CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Nunca dita forma de soltar inseguranças
são dores as desta madrugada que com o peso dos dias, me fazem soçobrar perante o peso dos responsáveis pela morte dos projectos indefinidos, os que no fundo me levaram a desejar assoberbamentos indiscriminados de ideias para borrar este papel.
foi a ser perseguido que me fiz debitador de ideias gastas, e é com recônditas formas de inovação que me afirmo como gastador de expressões inócuas, maltrapilhas.
desejos inconsequentes de fazer das coisas, as partes próximas do ser que nunca encontrei, e das sombras que essas coisas deixam, pequenas fábulas em que me possa refugiar quando lá fora o mundo começar a desabar devagarinho.
odeio inseguranças.
peço-lhes tréguas, por ter ideias erradas do que conseguirei fazer quando elas chegarem, explicando que nem tudo o que as pessoas desejam, conseguem vir a alcançar num futuro idealizado em cima das esperanças falhadas.
faço por ter o meu pequeno canto, onde este tipo de coisas possam ser borradas, e depois debitadas sem motivo nenhum que não seja o de me apetecer partir pedra nas detestáveis escadas de granito do não ter nada para dizer.
faço-me de mil formas possíveis um sucesso de vários capítulos, dos tais que interessa seguir para não deixar escapar entre os dedos de mil mãos de desatentos.
quero perceber o que ando aqui a fazer, e para que sirvo afinal quando a noite me fizer companhia quando adormeço sobre si mesmo.
acompanham-me os erros feitos,
desdizem-me possíveis choros que eles possam provocar,
e só faço paz com as pontas soltas da forma como me faço entender....
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 762 leituras
other contents of singelo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Desilusão | Faço qualquer coisa por ti.... | 0 | 1.922 | 10/09/2011 - 22:51 | Português | |
Poesia/Meditação | Cidadela.... | 0 | 2.136 | 06/10/2011 - 17:36 | Português | |
Poesia/Fantasia | Mulher descida da cruz | 0 | 2.002 | 02/03/2011 - 17:39 | Português | |
Poesia/Desilusão | Depressão | 2 | 1.842 | 01/29/2011 - 21:45 | Português | |
Poesia/Meditação | Tenho fome da fome | 0 | 1.688 | 12/19/2010 - 12:34 | Português | |
Poesia/Meditação | Poema de querer estabelecer prioridades..... | 0 | 2.585 | 12/18/2010 - 18:35 | Português | |
Poesia/Desilusão | Protesto de vinil | 0 | 1.866 | 12/17/2010 - 19:05 | Português | |
![]() |
Fotos/ - | 1243 | 0 | 2.672 | 11/24/2010 - 00:38 | Português |
Prosas/Ficção Cientifica | Fraco desnorte de amor | 0 | 2.044 | 11/19/2010 - 00:03 | Português | |
Prosas/Mistério | Ponto dois mil e dez | 0 | 1.764 | 11/18/2010 - 23:57 | Português | |
Prosas/Fábula | enportugalado | 0 | 1.728 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Drama | Profissão, deixar correr o tempo | 0 | 1.952 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Desenhos por me chamar cobarde | 0 | 1.991 | 11/18/2010 - 23:48 | Português | |
Prosas/Lembranças | Aculturado em tons de desânimo | 0 | 2.110 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Cidade que descarnei e depois me cozinhou | 0 | 2.132 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Ficção Cientifica | Dadaísmo | 0 | 1.565 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Comédia | Monta-me | 0 | 2.548 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Pensamentos | O homem que retalhou o seu adeus | 0 | 1.868 | 11/18/2010 - 23:47 | Português | |
Prosas/Fábula | porque a indecisão são dois dias interrompidos | 0 | 1.804 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Tristeza | No bar | 0 | 1.930 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Poesia/Desilusão | Só sou vulgar | 0 | 2.177 | 11/17/2010 - 23:40 | Português | |
Poesia/Intervenção | Manuseamento efectivo da hipocrisia | 0 | 1.982 | 11/17/2010 - 23:39 | Português | |
Poesia/Intervenção | Reformados | 0 | 1.909 | 11/17/2010 - 23:39 | Português | |
Poesia/Fantasia | Enfabulador | 0 | 2.557 | 11/17/2010 - 23:25 | Português | |
Poesia/Aforismo | Faceolítico | 2 | 1.901 | 08/04/2010 - 22:28 | Português |
Add comment