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O sentido das coisas
As coisas nem sempre têm de ter um sentido porém têm de fazer sentido no contexto da nossa perceção.
Sucede frequentemente que, por mais que se busque uma justificação, não conseguimos perceber o porquê duma ação seja ela em nome próprio ou de outrem.
A nossa perceção depende também do estado do sistema nervoso central e da experimentação vivida e registada, ou seja, somos produto das consequências das nossas ações e daquilo que as ações dos outros sobre nós produzem.
A transparência com que nos revelamos, ou não, provoca diretamente um impacte considerável sobre a consciência do EU, isto tanto do próprio sujeito como quem com ele priva.
Ocorre com bastante preponderância que estando isentos de contato direto, isto é, “cara a cara” vimos a libertarmo-nos para a adoção de um papel predominantemente mais rico na demonstração de sentimentos e sentidos.
De facto, ironicamente é admissível considerar que os bloqueios emocionais relacionados com a auto defesa da psique e a salvaguarda de determinado “estatuto” social impede de revelarmo-nos com o vigor e consistência com que o praticamos na comunicação cibernauta.
Daqui advém a possibilidade de serem adquiridos comportamentos de grande intimidade emocional, ou física, com alguém que nos é totalmente desconhecido.
Esta interação pode ser o adquirir duma riqueza fátua, do ponto de vista emocional, mas é acima de tudo a oportunidade de interagir duma forma diferente.
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Comentários
Interessante
Algo aqui me é bsatnte familiar.
também
:-)