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O brilho dos sinos

A chuva dissimulada arrastou-se para os campos inabitáveis.
Fiquei a sua espera.
Os sinos da grande catedral de cimento escuro
Brilharam sobre o amor do céu e da terra.
Esconderam as chamas e deixaram-nos no breu.

Copulações inundam as incomensuráveis adagas de orgia.

Tentei alcançar os deuses e só consegui encontrar o meu próprio rastro.

Meus livros ficaram velhos, porém mais interessantes.
Ontem eu te vi, agora não te vejo
E nem me vejo do jeito que te vi
Por te ver sem mim.

Alavancadas são as cenas abafadas dentro de um cinema mudo.

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quarta-feira, dezembro 16, 2009 - 22:54

Ministério da Poesia :

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FranciscoEspurio

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