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O poeta
ele vê a realidade com um olhar profundo.
Tem como esposa a razão e como amante a emoção,
e foi gestado e cuidado por sua mãe inspiração.
É um artista que faz das palavras uma arte,
e que as deixa livres a voarem por toda parte.
Ele está entre o céu e a terra, o concreto e o abstrato,
vivendo no horizonte buscando de tudo o extrato.
O poema lhe é a mais pura e valiosa magia,
onde as palavras possuem um encanto que contagia.
A porção mágica é preparada no caldeirão de coração,
e lá são misturadas: razão, emoção e imaginação.
Já é hora de sairmos da sociedade dos poetas mortos,
pois há vento e sentimento para deixarmos os portos.
O poeta quando morre vira poesia,
e entra para o livro da vida com maestria.
Fráter Alan Robert – Janeiro de 2010
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