CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Uma noite na morte
O amor jamais dançará com a distância,
Mas sim,
Na harmonia escura calçada em lágrimas notívagas
&
Quando em quando
Gestos na maquilagem
Sussurram na face uma delicada e suave polidez
Um sorriso que enche o vazio e o solitário,
Uma imagem baleada sangra uma memória
Beijos de flores de infinitas cores
Secam e encontram o espírito na escuridão
Qual escolha fomenta desejos e nostalgias?
Ela escolheu sem pensar seu toque,
Sua palavra e sua mundana eufratiana tristeza
Nesta terra planta-se alguma forma de ver na vida
As dores que um corpo ou essência pode causar
As lembranças saltam em jardins da história
Quantas vezes o choro espera a tempestade
E quantas vezes mais a ânsia aguardará calmamente a chuva passar
Que da varanda as mãos lutam contra as grades dos pingos
As escadas trazem torneadas pernas
Estar triste
Estar triste agora
Estuda-se roupas
E roupas descobrem perfeitos corpos na odisséia da sensualidade
O feitiço é lançado e a magia habita com prazer a saudade
Quando houve o salto da liberdade de dois amantes
Um diamante se partiu
Na cama só o quarto pode explicar
Que mesmo com o coração machucado
Ela botou borboletas vivas voando em nossa cama.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1610 leituras
other contents of Alcantra
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Fotos/ - | 2421 | 0 | 2.203 | 11/23/2010 - 23:48 | Português |
![]() |
Fotos/ - | 2422 | 0 | 2.106 | 11/23/2010 - 23:48 | Português |
![]() |
Fotos/ - | 2416 | 0 | 1.811 | 11/23/2010 - 23:48 | Português |
![]() |
Fotos/ - | 2415 | 0 | 2.043 | 11/23/2010 - 23:39 | Português |
![]() |
Fotos/ - | 1963 | 0 | 1.815 | 11/23/2010 - 23:38 | Português |
Ministério da Poesia/Geral | Cancro à pele | 0 | 1.742 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Tangência mútua | 0 | 2.367 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Equilíbrio | 0 | 1.093 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sociedade Morta | 0 | 1.595 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Os moinhos do norte | 0 | 1.971 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Olhos apagados | 0 | 2.036 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Lágrimas de asas | 0 | 1.392 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Arranhão do gozo | 0 | 1.930 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Notícia (Ode a Foz do Iguaçu) | 0 | 1.483 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Michelangelo | 0 | 1.418 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Estar sem estar | 0 | 1.288 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Esplêndido... esplêndido | 0 | 1.002 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | O ESTUPRO DO MUNDO | 0 | 2.417 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Arte artista ninguém | 0 | 1.041 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ressuscite para mim meia noite santa | 0 | 1.815 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Falésias debruçadas | 0 | 1.464 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Corda ao pescoço | 0 | 2.926 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ácida cidade | 0 | 1.574 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Legionário | 0 | 1.274 | 11/19/2010 - 18:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A prata do mendigo | 0 | 2.884 | 11/19/2010 - 18:08 | Português |
Add comment