CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Uma noite na morte
O amor jamais dançará com a distância,
Mas sim,
Na harmonia escura calçada em lágrimas notívagas
&
Quando em quando
Gestos na maquilagem
Sussurram na face uma delicada e suave polidez
Um sorriso que enche o vazio e o solitário,
Uma imagem baleada sangra uma memória
Beijos de flores de infinitas cores
Secam e encontram o espírito na escuridão
Qual escolha fomenta desejos e nostalgias?
Ela escolheu sem pensar seu toque,
Sua palavra e sua mundana eufratiana tristeza
Nesta terra planta-se alguma forma de ver na vida
As dores que um corpo ou essência pode causar
As lembranças saltam em jardins da história
Quantas vezes o choro espera a tempestade
E quantas vezes mais a ânsia aguardará calmamente a chuva passar
Que da varanda as mãos lutam contra as grades dos pingos
As escadas trazem torneadas pernas
Estar triste
Estar triste agora
Estuda-se roupas
E roupas descobrem perfeitos corpos na odisséia da sensualidade
O feitiço é lançado e a magia habita com prazer a saudade
Quando houve o salto da liberdade de dois amantes
Um diamante se partiu
Na cama só o quarto pode explicar
Que mesmo com o coração machucado
Ela botou borboletas vivas voando em nossa cama.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1427 leituras
other contents of Alcantra
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Soma de poemas | 5 | 2.574 | 02/27/2018 - 11:09 | Português | |
Poesia/Geral | Abismo em seu libré | 0 | 2.903 | 12/03/2012 - 23:35 | Português | |
Poesia/Geral | Condado vermelho | 0 | 3.414 | 11/30/2012 - 21:57 | Português | |
Poesia/Geral | Ois nos beijos | 1 | 2.476 | 11/23/2012 - 10:08 | Português | |
Poesia/Geral | Dores ao relento | 0 | 2.716 | 11/13/2012 - 20:05 | Português | |
Poesia/Geral | Memórias do norte | 1 | 1.891 | 11/10/2012 - 18:03 | Português | |
Poesia/Geral | De vez tez cromo que espeta | 0 | 2.853 | 11/05/2012 - 14:01 | Português | |
Poesia/Geral | Cacos de teus átomos | 0 | 2.344 | 10/29/2012 - 09:47 | Português | |
Poesia/Geral | Corcovas nas ruas | 0 | 2.756 | 10/22/2012 - 10:58 | Português | |
Poesia/Geral | Mademouselle | 0 | 2.050 | 10/08/2012 - 14:56 | Português | |
Poesia/Geral | Semblantes do ontem | 0 | 2.107 | 10/04/2012 - 01:29 | Português | |
Poesia/Geral | Extravio de si | 0 | 2.785 | 09/25/2012 - 15:10 | Português | |
Poesia/Geral | Soprosos Mitos | 0 | 3.324 | 09/17/2012 - 21:54 | Português | |
Poesia/Geral | La boheme | 0 | 3.099 | 09/10/2012 - 14:51 | Português | |
Poesia/Geral | Mar da virgindade | 2 | 2.230 | 08/27/2012 - 15:26 | Português | |
Poesia/Geral | Gatos-de-algália | 0 | 3.069 | 07/30/2012 - 15:16 | Português | |
Poesia/Geral | Vidas de vidro num sutil beijo sem lábios | 2 | 2.364 | 07/23/2012 - 00:48 | Português | |
Poesia/Geral | Vales do céu | 0 | 2.292 | 07/10/2012 - 10:48 | Português | |
Poesia/Geral | Ana acorda | 1 | 2.583 | 06/28/2012 - 16:05 | Português | |
Poesia/Geral | Prato das tardes de Bordô | 0 | 2.417 | 06/19/2012 - 16:00 | Português | |
Poesia/Geral | Um sonho que se despe pela noite | 0 | 2.470 | 06/11/2012 - 13:11 | Português | |
Poesia/Geral | Ave César! | 0 | 2.967 | 05/29/2012 - 17:54 | Português | |
Poesia/Geral | Rodapés de Basiléia | 1 | 2.419 | 05/24/2012 - 02:29 | Português | |
Poesia/Geral | As luzes falsas da noite | 0 | 2.788 | 05/14/2012 - 01:08 | Português | |
Poesia/Geral | Noites com Caína | 0 | 2.179 | 04/24/2012 - 15:19 | Português |
Add comment