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Equilíbrio

Olhos de tormento e tempestade
Cegam o desejo profano
E procuram à calmaria.
Uma suave brisa
Um vai e vem do mar.
Calma alma...
Um som lento e belo
Afasta o espírito,
Exalta o ego,
Encaminha a inteligência.

Esperança mantém a vida,
Prolonga os dias
Realça a fisionomia
Rejuvenesce e fica mais bela.
O vento não apaga a vela,
Mas apaga a desilusão.

Palavras sem razão
Que dormem numa folha
Somem e encarnam novamente.
Ficam na mente?
Alimentam a sua vivacidade.
Controla os olhos flamejantes!

Uma felina
Tão feminina!
A relva coberta de flores
Formam uma onda com o movimento do vento.
Assim é o seu corpo:
É ciúme e paixão
É intocável,
E ao mesmo tempo irresistível.
Quando seus olhos flutuam
Com o sopro do vento...
Você é sem dúvida uma pluma,
Uma deusa,
Algo tão poderoso e sensível
Que supera tudo que é normal e material.
É ódio pela insuperável força
É paixão pelo encanto e mistério.

Um mérito tão respeitado!

É céu de infinito
É lua de mistério
É mar de eterno.

Nunca imaginei,
Mas sempre senti,
Seu lado visto assim:
Nem sendo pequeno, nem sendo tão grande.
E fica em mim sua imagem...
Um equilíbrio
Calmo e suave.

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terça-feira, dezembro 15, 2009 - 20:58

Ministério da Poesia :

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Alcantra

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