Serial-killer
abrandaria talvez o
consumir-me
em cadências de monotóno
acelerado,
não quero,
como nunca quis,
pedir às noites trocas
insensíveis de pedir,
com o simples trocar,..
farto,
acabo de redigir o inútil
de tudo isto na nuvem
que me ama,
sou o solitário que
espera dos dias
que eles me ensinem
a bordar sangue....
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Wednesday, July 8, 2009 - 15:56
Poesia :
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Comments
Re: Serial-killer
Olá!
A eterna revolta poética?
Muito bom.
Abraço.
Re: Serial-killer/para marco dias
:-)
Olá!
Sim, pode-se dizer que são sintomas de revolta. Tanto mais que estes poemas saem-me como espirros.
Escrevo-os quase de uma vez. Não sei se isso é bom, ou mau. Mas pelo menos dá nas vistas.
:-)
Obrigado pelo comentário.