A morte do rouxinol
Assobiava, só
Quando uma lágrima…
Me interrompeu os lábios
Fico aqui, somente
Pensando,
Não no que foi,
Nem o que é
Mas…
O que não poderá ser…
Calou-se a melodia,
Que trazia no sopro
Estou… então, calado
Amanha, o dia será outro…
Tudo termina um dia, mesmo o que nos é mais querido... especialmente o que nos é mais querido...
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Monday, December 14, 2009 - 23:56
Poesia :
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Comments
Re: A morte do rouxinol
A lágrima derramada que estrangula a melodia, o vazio, o sopro do dia seguinte que pode não acontecer...
Adoro ler-te:)
Um beijo na alma
I
Re: A morte do rouxinol
Um dia tudo termina,mas, enquanto isso não acontecer, tentamos seguir nosso caminho talvez, se Deus quiser no dia seguinte...
Parabéns Obscuramente pelo teu excelente poema.
Um abraço amigo
angelo
Re: A morte do rouxinol
SEMPRE HAVERÁ UM NOVO AMANHÃ, E O ROUXINOL VOLTARÁ A ASSOVIAR A SUA MELODIA, OU CANTAR!
Meus parabéns,
MarneDuliski
Re: A morte do rouxinol
Tudo termina um dia, por isso, porque carregamos o peso ingrato da mortalidade e da efemeridade cada dia é uma dádiva maravilhosa, porque termina, não se repete, não se refaz!
Gostei de o ler!
Os meus "q" pois... Quase incorrigível...
Mas agradeço o reparo! ;)
Beijinho em si!
Inês Dunas
Re: A morte do rouxinol
Não sei onde está a maravilha de mais um dia sem sentido. Mas aceito o comentário.
Beijo. (Sem Q's)
;-)
Re: A morte do rouxinol
Obscuramente
Nada como
um nascer de novo dia,para que nos
sintamos renascer!
Abraço luz
Re: A morte do rouxinol
Nada como um novo dia, para renovar as esperanças! É sempre assim, é um ciclo, um dia nasce para dar lugar ao que já se foi. grande abraço
Re: A morte do rouxinol
Poema cheio de emoção.
Muito bom.
Abraço.
Re: A morte do rouxinol
Muito obrigado pelo comentário...
Penso que voltarei a escrever...
Beijo.
Re: A morte do rouxinol
O amanhã nunca será a mesma coisa do que fé hoje do que foi ontem.
Gostei.
Um abraço,
REF