O SETE PRETO
Rien ne vas plus!
Gritou o croupier da roda sorte
No casino da vida.
Jogamos tudo no sete preto
Sete preto? Mas preto é a morte
Sete vermelho, casa livre
Ninguém marcou
Portanto, vermelho é sangue
Sangue é vida, dela não se prive
Não a jogue num jogo de azar
Neste jogo é muito raro ganhar
Sete preto, tudo no sete preto!
Mas que faz este homem?
Rien ne vas plus”
Gritou o croupier da roda da sorte
No casino da vida.
Sete vermelho, casa livre,
Ninguém jogou.
Jogador jogou no azar
Jogou na cor da morte
Perdeu tudo, ficou na miséria
Saiu apressado do casino
Correndo sem norte
Atravessando a rua correndo
Um carro preto, deu-lhe a morte.
Jogou sempre no sete preto
Nunca quis seguir o conselho
E no asfalto havia sangue, vermelho
Alberto
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Monday, March 29, 2010 - 12:37
Poesia :
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Comments
Re: O SETE PRETO
Bom poema!!!
:-)
Re: O SETE PRETO
Obrigado Henrique
Alberto