Amora Verde "poema de Vóny e Carla "

Olá, Maria Clara!
Achei interessante as palavras que usaste na introdução a este simples poema (dueto)
onde tentamos com a maior das simplicidades, fazer a junção de duas sensibilidades na escrita. A poesia também se aprende assim...
Concordo contigo que somos de facto todos diferentes! Na essência, o fundamental, é que consigamos transpor com autenticidade tudo o que nos vai na alma, e se o conseguirmos fazer, talvez cheguemos a outras almas que se reverão nessa escrita.
Quanto a mim é apenas isso que me move, sempre que escrevo e partilho o que sinto!
Obrigada pelas palavras que passo a citar:
“Aqui, hoje e agora, deposito também os meus pensamentos da mesma forma que a poetisa Vóny Ferreira sempre o fez, escrevendo e revelando de uma incomparável forma a amizade por todos aqueles que a têm rodeado nestes anos todos. Digo anos e saliento Anos, porque assim o foi! E com o passar dos anos aprendemos, amadurecemos e deixaremos tal como ela de ser amoras verdes, num jeito de tâmara verde por fora e madurinha por dentro a saber o verdadeiro sentido do eternizar esse momento”

Falas de mim como se me conhecesses e isso sensibiliza-me. Conheço-te apenas pela tua
poesia, imagino a tua forma de ser pela tua verdadíssima sensibilidade. Não será isso
De facto uma linha recta para que se principie novas amizades? É... acredito sempre nisso, e para mim é gratificante ganhar sempre um amigo. Conheço-te deste maravilhoso site, e isso já me acrescenta como pessoa. Sabias?
Talvez um dia tenha o prazer de te conhecer pessoalmente. Será um prazer enorme.
Muito obrigada poeta por permitires que entrelaçasse as minhas palavras às tuas, neste dueto.
Beijo
Vóny Ferreira