Há-de vento

Dane-se o sonho, dane-se o dia
Se há-de vento o que há-de calmaria
Há-de noite o mesmo que há-de dia
De noite os meus olhos são palcos do que imagino
De dia Iludo-os com aplausos
E fechos eclair p’ra não entrar a luz da rua
E a gritaria

Jorge santos 

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Tuesday, December 21, 2010 - 11:21

Poesia :

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