“NOITADAS SILÊNCIOSAS”
Começo a rotina com uma simples badalada,
Afundando no prisma como fundo de inspiração
Infindo silêncio por toda a noite caminhada
Encontro de paz em páginas de solidão…
Advém o conhecimento da noite que fez o dia
Passeios longos, memórias de muitas pegadas
Verdades vistas, serão gomos de fantasia
Ou apenas símbolos provindos das palavras…
Fiz crer ao sonho, as pautas de cada hora
Crescendo em mim, silêncios de flora crua
Lá, onde se estende, por toda a noite fora
A palavra perdida, a vida e toda a rua.
***
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Friday, May 6, 2011 - 03:43
Poesia :
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antonioduarte
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Comments
“NOITADAS SILÊNCIOSAS”
Lindo poema, gostei muito!
Meus parabéns,
Marne
Obrigado amigo Marne, Toda
Obrigado amigo Marne,
Toda a poesia; todos os poetas, em si, se cultivam para incrementar a eficiência do dom; ou dos sentimentos, agruras da polivalência pessoal; ou seja: Tudo o que o poeta desenvolve faz parte dos seus cadilhos; absorvendo tudo com boa observação, para assim, uma boa distribuição.
Grande abraço.