Todavia
Eis me novamente à beira do tempo....Enredada à penumbra insone... Lágrimas blasfemam o futuro atarefado em tramar incertezas.
Peregrinam delicadezas em insana marcha rumo ao passado.
Deveras... Bandeio a verdade... Crápula personagem a espreitar sonhos inermes. Todavia... Rodopio no escuro... Edifico silêncios... Esmigalho a distância desatadora de encontros... Desando Palavras a destronar o olhar incauto.
E eis me novamente à mercê do Acaso... Desdizendo a razão.
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Monday, June 6, 2011 - 11:57
Poesia :
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