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Conto
Título | Views | Respostas | ||
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AlexandreHerculano |
Eurico, o Presbítero - A Aurora da Redenção Desprezamos essa multidão de pagãos, e nenhum temor há em nós. Sebast. de Salamanda:... |
911 | dom,12-abr-2009 | |
AlexandreHerculano |
Eurico, o Presbítero - Impossível! "Nada neste mundo me agita o seio, senão o teu amor." Lenda de S. Pedro Confessor, 9.... |
817 | dom,12-abr-2009 | |
AlexandreHerculano |
Eurico, o Presbítero - Conclusão "Da morte às trevas, Merobaudes: Poema de Cristo. A... |
825 | dom,12-abr-2009 | |
AlexandreHerculano |
O Bispo Negro - Capítulo I Houve tempo em que a sé abandonada de Coimbra era formosa; houve tempo em que essas pedras, ora... |
621 | sab,11-abr-2009 | |
AlexandreHerculano |
O Bispo Negro - Capítulo II Aproximava-se o meiado do duodecimo seculo. O principe de Portugal Affonso Henriques depois de... |
616 | sab,11-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo II — Solfieri) Yet one kiss on your pale clay |
1.538 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo III — Bertram) But why should I for others groan, when none will sigh for me? Um... |
2.284 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo IV — Gennaro) Meurs ou tue! — Gennaro, dormes, ou embebes-te no sabor do último trago... |
1.606 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo V — Claudius Hermann) ... Ecstasy! |
2.039 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo VI — Johann) Pour quoi? c'est que mon coeur au milieu des délices |
1.588 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Macário - Primeiro episódio Primeiro episódio (Numa estalagem da estrada) Macário (falando para fora): Olá,... |
848 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Macário - Segundo episódio Segundo episódio (Na Itália-Um vale, montanhas à esquerda.-Um rio torrentoso à direita -... |
971 | ter,14-abr-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Dedicatória Dedico Este livro ao rochedo de hospitalidade e de liberdade, a este canto da velha Normandia... |
329 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo IV : Impopularidade Já o dissemos. Gilliatt não era estimado na paróquia. Antipatia natural. Sobravam motivos. O... |
304 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo VI : A pança Tal era Gilliatt. As raparigas achavam-no feio. Gilliatt não era feio . Era talvez bonito... |
414 | dom,24-mai-2009 | |
AlexandreHerculano |
O Bispo Negro - Capítulo III Pela alvorada, muito antes de romper o sol no dia seguinte, Lourenço Viegas passeava com o... |
572 | sab,11-abr-2009 | |
AlexandreHerculano |
O Bispo Negro - Capítulo IV Solemne era o espectaculo que apresentava a crasta da sé de Coimbra. O sol dava com todo o... |
491 | sab,11-abr-2009 |