CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4142 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Geral | Conduz-me a razão. | 10 | 5.136 | 06/25/2018 - 15:54 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Escolho ... | 10 | 5.103 | 06/25/2018 - 15:52 | Português | |
| Ministério da Poesia/Acrósticos | mariposa | 10 | 8.675 | 05/25/2018 - 10:08 | Português | |
| Poesia/Geral | Sem glúten. | 10 | 8.466 | 05/25/2018 - 10:06 | Português | |
| Prosas/Romance | State of a Dream (From Oracles to Shamans ) | 20 | 13.359 | 05/25/2018 - 09:57 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Fabuloso, fictício ou fábula ... | 10 | 4.134 | 05/25/2018 - 09:53 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | S'isto que tenho dito, fosse verdade ao menos ... | 10 | 6.633 | 05/25/2018 - 09:51 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Coroai-me de espinhos frios ... | 10 | 5.478 | 05/25/2018 - 09:50 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Matéria é escuro e o ouro... | 10 | 5.270 | 05/25/2018 - 09:46 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Põe flores no meu quarto ou não, nenhuma ... | 10 | 4.464 | 05/25/2018 - 09:44 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | (Demente em contra-mão) | 10 | 4.871 | 05/25/2018 - 09:41 | Português | |
| Poesia/Geral | "Ida e volta" | 10 | 5.162 | 05/25/2018 - 09:39 | Português | |
| Poesia/Geral | Eu não digo… | 10 | 4.818 | 05/25/2018 - 09:38 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Quero o beijo antes que seja boca, | 10 | 2.138 | 05/25/2018 - 09:36 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sou pasto de fogo fácil | 10 | 3.702 | 05/25/2018 - 09:32 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Peixes ... | 10 | 5.926 | 05/25/2018 - 09:31 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Com'um grifo ... | 10 | 1.444 | 05/25/2018 - 09:28 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Cinza cinza ... | 10 | 5.437 | 04/20/2018 - 16:37 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Nada me faz encanto | 10 | 4.469 | 04/20/2018 - 16:35 | Português | |
| Poesia/Geral | Meu coração é lei | 10 | 4.434 | 04/20/2018 - 16:33 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | AutoGraphya | 20 | 9.184 | 04/11/2018 - 10:15 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Protagonizar o que me acentua … | 10 | 6.143 | 04/11/2018 - 10:10 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Da suavidade. | 10 | 2.056 | 04/11/2018 - 10:08 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Dentro de nós, outros… | 10 | 2.814 | 04/11/2018 - 10:05 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Não sei se sei, se não…. | 10 | 6.715 | 04/11/2018 - 10:03 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com