CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1764 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Igual a toda'gente... | 287 | 6.049 | 03/30/2019 - 11:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | À excelência ! | 160 | 8.184 | 03/30/2019 - 11:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Contraditório, só eu sou... | 181 | 5.679 | 03/30/2019 - 11:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cuido que não sei, | 172 | 24.037 | 03/30/2019 - 11:05 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Semper aeternum” | 211 | 16.306 | 03/30/2019 - 11:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sei porque vejo, | 222 | 6.647 | 03/30/2019 - 11:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O poço do Oráculo… | 30 | 1.748 | 12/02/2018 - 18:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | (Os Míseros não Têm Mando) | 17 | 18.721 | 12/02/2018 - 18:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Canto ao dia, pra que à noite não… | 19 | 705 | 12/02/2018 - 18:13 | Português | |
Poesia/Geral | (Meu reino é um prado morto) | 24 | 7.488 | 12/02/2018 - 18:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Canção Cansei | 24 | 4.043 | 12/02/2018 - 18:02 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho um conto pra contar | 16 | 3.213 | 12/02/2018 - 18:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não sei quem sou | 21 | 5.435 | 12/02/2018 - 17:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Prazer da busca… | 17 | 1.837 | 12/02/2018 - 17:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Com a mesa encostada aos lábios… | 12 | 2.433 | 12/02/2018 - 17:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Porque Poema és Tu | 22 | 2.725 | 12/02/2018 - 17:47 | Português | |
Poesia/Geral | Nêsperas do meu encanto… | 16 | 4.063 | 12/02/2018 - 17:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Natureza viva | 13 | 2.589 | 12/02/2018 - 17:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | aresta ou | 10 | 8.916 | 11/28/2018 - 16:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | teresa dia bom | 12 | 5.197 | 11/28/2018 - 16:35 | Português | |
Ministério da Poesia/Gótico | ragon | 10 | 12.947 | 11/28/2018 - 16:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | par | 10 | 8.425 | 11/28/2018 - 16:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Joel | 10 | 6.485 | 11/28/2018 - 16:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Vanda | 11 | 24.562 | 11/28/2018 - 16:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | comentarios | 10 | 3.506 | 11/28/2018 - 16:20 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com