CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1769 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | Dedragão | 10 | 9.222 | 11/28/2018 - 15:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Mal feito eu | 10 | 4.159 | 11/28/2018 - 15:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | larva ou crisálida | 10 | 2.392 | 11/28/2018 - 15:16 | Português | |
Poesia/Geral | De mim não falo mais | 10 | 3.907 | 11/18/2018 - 16:04 | Português | |
Poesia/Geral | Não ha paisagem que ame mais | 10 | 5.188 | 11/15/2018 - 20:32 | Português | |
Prosas/Outros | Requiem for a dream | 10 | 7.190 | 11/15/2018 - 20:32 | Português | |
Poesia/Geral | O rio só precisa desejar a foz | 10 | 2.801 | 11/13/2018 - 12:43 | Português | |
Poesia/Geral | Se pudesse pegava em mim e seria outra coisa qualquer | 11 | 4.550 | 11/13/2018 - 12:41 | Português | |
Poesia/Geral | Vivo numa casa sem vista certa | 11 | 4.143 | 11/13/2018 - 12:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Amor omisso. | 11 | 5.914 | 10/16/2018 - 16:32 | Português | |
Poesia/Geral | I can fly ... | 11 | 6.549 | 10/16/2018 - 08:41 | Português | |
Poesia/Geral | -O corte do costume, se faz favor – | 14 | 2.285 | 10/16/2018 - 08:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Jaz por terra... | 13 | 3.728 | 10/16/2018 - 08:37 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eu sou o oposto, | 13 | 3.774 | 10/16/2018 - 08:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Escolho fugir de mim, | 13 | 4.041 | 10/16/2018 - 08:35 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | No bater de duas asas ... | 13 | 4.346 | 10/16/2018 - 08:34 | Português | |
Poesia/Geral | “From above to below” | 13 | 4.771 | 10/16/2018 - 08:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Conto … | 13 | 3.095 | 10/16/2018 - 08:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “From above to below” | 13 | 4.408 | 10/16/2018 - 08:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | JOEL MATOS | 14 | 5.883 | 10/16/2018 - 08:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Antes de tud’o mais ... | 13 | 4.650 | 10/16/2018 - 08:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Sinto" | 13 | 3.934 | 10/16/2018 - 08:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Semper aeternum" | 13 | 4.673 | 10/16/2018 - 08:28 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ao principio ... | 14 | 4.871 | 10/16/2018 - 08:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Em geral ... | 13 | 7.084 | 10/16/2018 - 08:26 | Português |
Comentários
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com