CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2673 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | andorinhão | 0 | 4.233 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | sentir mais | 0 | 2.688 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | palabras | 0 | 5.358 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | A matilha | 0 | 4.616 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | ao fim e ao cabo | 0 | 1.956 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | o bosque encoberto | 0 | 3.174 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | nem teu rubor quero | 0 | 3.612 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | em nome d'Ele | 0 | 4.495 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Troia | 0 | 5.113 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | desabafo | 0 | 3.835 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Inquilino | 0 | 3.502 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Pietra | 0 | 4.453 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não cesso | 0 | 3.936 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | professas | 0 | 3.452 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | amor sen'destino | 0 | 3.859 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Balada para um turco | 0 | 3.124 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Francisca | 0 | 4.387 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | tudo e nada | 0 | 3.520 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Priscilla | 0 | 3.091 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Asa calada | 0 | 5.004 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | flores d'cardeais | 0 | 3.564 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Magdalena | 0 | 4.334 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | peito Abeto | 0 | 3.586 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | rapaz da tesoura | 0 | 2.694 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Koras | 0 | 5.249 | 11/19/2010 - 19:16 | Português |
Comentários
.
.
O repouso é um suplício, Mas
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,