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Ervas daninhas


Persigo sonhos, ideais
Lampejos de fantasia
Lavro a terra sem arado
Dela Colho poesia
Separo o trigo do joio
Na vida sou selectiva

No meio de lindas flores
despontam ervas daninhas
se lhe pusermos as mãos
picamo-nos nas ortigas

Com o fruto do meu trabalho
Apenas compro alegria
Riquezas não me seduzem
Não tenho a alma vazia

Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal

Submited by

sábado, novembro 21, 2009 - 01:37

Poesia :

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Nanda

imagem de Nanda
Offline
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Comentários

imagem de Manuelaabreu

Re: Ervas daninhas

Olá nanda,
bela a sua meditação e verdadeira face ao mundo que nos rodeia...e, e às vezes nem pomos as mãos nas ervas daninhas e somos picados:

"No meio de lindas flores
despontam ervas daninhas
se lhe pusermos as mãos
picamo-nos nas ortigas"

bjo :-)

imagem de MarneDulinski

Re: Ervas daninhas

BELO POEMA, GOSTEI MUITO!
Persigo sonhos, ideais
Lampejos de fantasia
Lavro a terra sem arado
Dela Colho poesia
Separo o trigo do joio
Na vida sou selectiva
EXEMPLO A SER SEGUIDO, NO COTIDIANO DE NOSSAS VIDAS!
MarneDulinski

imagem de ÔNIX

Re: Ervas daninhas

Há uma musicalidade nos teus versos muito deliciosa. Mesmo queno escreves sobre temas que nos são penosos, sentem-se leves, muito leves

Gostei muito

Bjs

Matilde D'Ônix

imagem de Gisa

Re: Ervas daninhas

Maravilha! Bem faz vc, é assim que se vive. Beijos

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