CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A Flor da Humanidade
Trago nas mãos fios de prata
Nos olhos estrelas cadentes
Sou a flor da minha essência
Desabrocho eternidades
De mim tomo consciência
Sou a jóia na flor de lótus
A pomba branca da paz
Cristal, pedra preciosa
Semente que desabrocha
Alma pronta a despertar
Já me despi da matéria
Castrei-me da densidade
Quero livrar-me do ego
Mandar embora a vaidade
Para poder ficar mais perto
Da flor da humanidade
Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal
Submited by
domingo, dezembro 27, 2009 - 23:11
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 700 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of Nanda
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditação | Entre mim e o vento | 5 | 4.630 | 02/27/2018 - 12:26 | Português | |
Poesia/Intervenção | Marioneta | 2 | 3.512 | 02/27/2018 - 12:24 | Português | |
Poesia/Geral | O Condão | 1 | 2.897 | 08/28/2012 - 16:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Carruagem do tempo | 1 | 3.818 | 07/09/2012 - 07:26 | Português | |
Poesia/Intervenção | Os renegados | 3 | 3.787 | 07/02/2012 - 15:11 | Português | |
Prosas/Outros | Em repúdio aos claustros (elegia a Junqueira Freire) | 1 | 3.242 | 05/31/2012 - 13:51 | Português | |
Poesia/Geral | Sons da cachoeira | 4 | 3.874 | 05/25/2012 - 18:16 | Português | |
Poesia/Fantasia | O derradeiro ato | 2 | 3.046 | 04/28/2012 - 21:55 | Português | |
Poesia/Fantasia | Poema de água mel | 5 | 2.589 | 04/21/2012 - 21:25 | Português | |
Poesia/Meditação | Rios d´ alma | 3 | 2.567 | 03/24/2012 - 18:52 | Português | |
Poesia/Fantasia | Alcateia | 2 | 3.395 | 03/17/2012 - 17:09 | Português | |
Poesia/Meditação | Ninguém se cruza por acaso | 6 | 2.996 | 03/17/2012 - 14:58 | Português | |
Poesia/Meditação | Inconfidências | 5 | 2.986 | 03/10/2012 - 15:05 | Português | |
Poesia/Tristeza | Nas asas da fantasia | 2 | 3.748 | 03/01/2012 - 23:36 | Português | |
Prosas/Comédia | Haja paciência... | 1 | 2.693 | 01/12/2012 - 12:06 | Português | |
Poesia/Meditação | (In)casta | 0 | 3.629 | 12/11/2011 - 18:56 | Português | |
Fotos/Eventos | Cont(r)o_versus | 1 | 6.689 | 12/10/2011 - 20:29 | Português | |
Poesia/Dedicado | Arrábida minha | 2 | 3.230 | 11/26/2011 - 18:52 | Português | |
Poesia/Fantasia | Astro rei | 4 | 3.716 | 11/22/2011 - 15:41 | Português | |
Poesia/Fantasia | Metáfora | 2 | 3.102 | 11/06/2011 - 20:13 | Português | |
Poesia/Geral | Ao sabor do tempo | 1 | 3.718 | 10/16/2011 - 19:10 | Português | |
Poesia/Geral | (In)coerência | 2 | 2.696 | 10/01/2011 - 17:07 | Português | |
Poesia/Fantasia | Fantasiando | 4 | 3.159 | 09/27/2011 - 07:26 | Português | |
Poesia/Tristeza | Fios de sargaços | 1 | 3.275 | 09/25/2011 - 23:21 | Português | |
Poesia/Fantasia | Basto-me! | 2 | 3.917 | 09/24/2011 - 17:25 | Português |
Comentários
Re: A Flor da Humanidade
LINDO POEMA, GOSTEI MUITO!
Mandar embora a vaidade
Para poder ficar mais perto
Da flor da humanidade
OI NANDA, TU ÉS A FLOR QUE MANDA, SEMPRE LINDOS POEMAS E FLORES, COMO ESTA QUE MANDAS AGORA, ATRAVÉS DESTE POEMA MARAVILHOSO!
DESEJOS MEUS, DE UM MAJESTOSO ANO NOVO, COM TODA SORTE DE COISAS BOAS PARA VOCÊ, MUITA SAÚDE, AMOR E MUITA PAZ!
Marne
Re: A Flor da Humanidade
Nanda,
Que linda poesia! Tua sensibilidade é um presente!
Favoritos nela!
BJS
Re: A Flor da Humanidade
A flor da humanidade,
Um belo tema para uma acção de formação
Como sempre gostei muito! Os teus poemas têm fundamento, têm algo para reflectir! Bem que se podia oferecer este a alguns políticos... e não só!
beijo sadino
Helena
Re: A Flor da Humanidade
belo poema,
gostei de ler.
um grande abraço.
Re: A Flor da Humanidade
Gostei, muito, deste seu poema.
Gosto, bastante, de ler o que escreve.
:-)
Re: A Flor da Humanidade
Mais um presente que vc nos dá, obrigada! Abraços
Re: A Flor da Humanidade
Olá, Nanda.
Muito lindo poema.
Gostei bastante.
Um abraço,
REF