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HAVERÁ SAÍDA?
Cai a cortina do silêncio
Sobre a solidão do mundo.
O cenário da morte
O palco da desgraça
Que jazia silencioso
Atrás de um muro cinzento
Onde a vergonha se esconde
E o medo se instala
No túmulo da ignorância
E do obscurantismo.
É o abrir das portas
Correr as cortinas do silêncio
Agora há que sair
Libertar o barulho do medo
Da inquietação
Da revolta.
Mas haverá saída?
Mário Margaride "GIL60"
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terça-feira, março 20, 2012 - 17:50
Poesia :
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Comentários
É verdade, meu amigo,
É verdade, meu amigo, é cíclica. No entanto, de ciclo em ciclo, estamos cada vez mais reféns de interesses financeiros e mafiosos. É tempo de o povo acordar deste marasmo bafiento e nubloso onde se encontra.
Obrigado, amigo apsferreira, pelo teu comentário.
Abraço!
Haverá Saída?
Claro que haverá saída, caro Amigo GIL60!
A Humanidade tem vindo sempre a evoluir
deitando abaixo todos os muros, cortando as grilhetas
do obscurantismo, da servidão humana, da Inquisição
do fascismo. O caminho será longo, muito longo
mas, acredito na evolução e na busca constante
do aperfeiçoamento de uma sociedade
verdadeiramente livre e mais justa Este modelo está esgotado.
A luta continua!
O teu poema é um grito - Um grito contra a ingnomínia
do silêncio, "libertar o barulho do medo. da inquietação,
da revolta"
Parabéns!
Tenho igualmente essa esperança,
Tenho igualmente essa esperança, amigo Docarmo. Todavia, ao longo das últimas décadas, tem sido infrutíferas as lutas dos povos pela sua libertação e automia. Temos o exemplo atual em Portugal. Onde somos governados a partir do exterior. Esperemos que esse grito de revolta esperado, seja de facto, uma realidade.
Obrigado, amigo Docarmo, pelo comentário.
Abraço!
Meu sempre estimado, amigo, Gil.
Meu sempre estimado, amigo, Gil.
Subescrevo o que nosso amigo, Apsferreira, diz: realmente não tenhamos dúvidas, de que, a vida, é e sempre será, cíclica,onde invariavelmente sempre se encontra uma saída. Assim venha a libertação esperada, por quem, de lutar por ela, não cessa nem cessará. A revolta, essa, acabará por desvanecer, à medida que caminhanos e somos: Aqui!
Como sempre belos teus poemas. Parabéns!
Abraços fortes.
Jorge Humberto
Poderá haver saída,
Poderá haver saída, amigo Humberto. Mas não da forma como temos sido governados. Nãp apenas aqui neste quadradinho chamado Portugal. Mas sim, a nível mundial. Esperemos que o povo acorde do marasmo em que se encontra.
Obrigado, amigo e poeta Humberto, pelo teu comentário.
Abraço forte!
Amigo Poeta, a vida é
Amigo Poeta, a vida é cíclica
e tudo acaba sempre por encontrar
uma saída. Gostei de te ler,
:-)