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Infinito de mim
Estou perto do infinito de mim
Há uma voz que me orienta
algo que me desconcerta
o transcender do sonho esperado
Estou longe de cumprir a minha missão
e é na essência que busco o caminho
no livro sânscrito das minhas emoções
pergaminho onde me encontro e descubro
relicário de todo o conhecimento
Estou entre o céu e a terra
não sou anjo, sou poeta
Cuido das maleitas do mundo
com mensagens de amor e paz
Para quê morrer, se ainda,
tenho tanto que escrever?
Maria Fernanda Reis Esteves
50 anos
natural: Setúbal
Submited by
domingo, setembro 12, 2010 - 09:26
Poesia :
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Comentários
Re: Infinito de mim
POis q vivas e q escrevas porque a beleza e a sabedoria das tuas palavras enobrecem e enriquecem o mundo!
Sempre bom ler-te Nanda!
Beijinho em ti!
Inês
Re: Infinito de mim
Poema fantástico Nanda!!!
É sempre uma delícia devorar os teus escritos!!!
Sempre muita poesia em cada letra!!!
:-)
Re: Infinito de mim
Nanda,
Cito:
Para quê morrer,se ainda,
Tenho tanto que escrever?"
Adorei!!!!
E eu tanto para ler tuas lindas poesia.
Sabes que gosto de tudo que escreves.
beijinhos
Varenka