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O velho mago

Hoje, trazes as grisalhas barbas carregadas
e choras a tua velhice incompreendida
soltando lágrimas que, de tão reprimidas,
caem na terra, em fios de chuva, tão geladas

Mas, amanhã, vou crer, farás o Sol brilhar
O vento amena, dando lugar à brisa suave
Cruzando os céus em bandos de aves a voar
Soltando as asas rumo à ansiada liberdade

No ar ressurge a festa da bonança
num arco íris matizado de esperança
e o teu sorriso a mim já me convenceu

O velho mago é um tempo sem idade
Que de tão velho alcançou a imortalidade
por mérito próprio e truques de alquimia.

Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal

Submited by

sexta-feira, novembro 27, 2009 - 22:37

Poesia :

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Nanda

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Título: Membro
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Comentários

imagem de HelenaIsabel

Re: O velho mago

Este poema prendeu-me do primeiro ao último verso.

Gostei muito!

Bjs

imagem de RobertoEstevesdaFonseca

Re: O velho mago

Nanda,
Que linda poesia.

Parabéns,
um abraço,
REF

imagem de FlaviaAssaife

Re: O velho mago

Nanda,

Amei a forma como expressas a maturidade de cada etapa da vida: infância, adolescência, maturidade...

Destaco:

"No ar ressurge a festa da bonança
num arco íris matizado de esperança
e o teu sorriso a mim já me convenceu"

Bjs :-)

imagem de Gisa

Re: O velho mago

Meio mágico, encantado...adorei! Abraços

imagem de MarneDulinski

Re: O velho mago

LINDO POEMA, GOSTEI MUITO, MUITO MESMO!
Meus parabéns,
MarneDulinski

imagem de Fatima-Rodrigues

Re: O velho mago

Outra bela construção poética Nanda

Boa noite amiga

Beijos

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