A RELIGIÃO… E EU!

Minha mui querida, amiga, Nostalgia,

gostei de receber tua opinião, a este tema, que muitos teimam em fugir... cada um como cada qual, apenas quero crer que sejam felizes.
Concordo e isso foi o que tentei passar, de que, as religiões, mais não servem, do que fazer uso dos mais inermes, de almas inquietas, procuando aqui algum conforto, sentindo-se parte de uma Tribo. O que sempre vi e vejo é que, através do nome de Deus, muitos enriquecem, levando ao engano os mais imcautos e solitários, infelizmente.
Respeito todos quantos falam com Deus, na intimidade de seus quartos, uma sala, o que seja, rejeitando toda a falsidade e fundamentalismo, das igrejas. Minha querida Nostalgia, também não tenho a chave para a as tuas dúvidas. Nascemos... morremos e sempre assim será. Então apenas digo, no pouco que sei, que o propósito deve ser um só e único objectivo: viver intensamente esta nossa vida, em  toda a sua beleza
 

Beijinhos mil.
Jorge Humberto

Meu querido, amigo, Bobby,
 

apreciei que tenhas deixado tua opinião mais sincera, acerca deste Tema, que teimam em servir como "Tabu".

Tuas palavras são bem exemplificativas, de quem tem ideias bem enraizadas, não só para comentar, o que deixei escrito, mas de tudo um pouco, que assim me dizem os textos, que, tu, tão bem exploras, em toda a tua humildade.
Das igrejas e do podre Vaticano, há muito sei, que apenas a si se servem, nunca ao povo, ao pobre dos mais pobres.

Como por mim ficou comentado, respondendo à nossa amiga querida, Nostalgia, sem querer repetir-me mas concordando no âmago das questões, por ambos levantadas... Deus deve ser presente a nós, em nossa mais intima humildade, pois, como tu bem o dizes: Deus não está em nada do que é material, existe por nossa vontade, de mostrar gratidão.  Tudo o mais é beatice, gente que se maquia, no sangue virginal... o mais... o mais é prepotência, descaso, vivendo em túmulos, cheios de cadáveres: o Vaticano seu expoente máximo, ao que afirmo ( sempre sujeito a vir a sofrer de contraposição), e nos luxos ostensivos, entre quatro paredes, se guarda, a qualquer movimento mais audaz, de quem nele não se revê. Aceito todos quantos têm consigo, um Deus, que os escuta, se chamado a si, em toda a sua singileza, fazendo-nos assim maiores que a própria vida.   Agradeço teu comentário, no te dizeres e ao que acreditas, sem correntes e outros algozes: acredito que Deus, não é isso. Feliz por apreciares meu soneto, Bobby.
 

Abraços meus.
Jorge Humberto

Meu querido, amigo, Charles,
 

feliz por merecer tua simpática presença, a meu jardim de poesias.
Vejo que, de alguma forma, temos ideias parecidas, no falar-se religião.
 

Muito obrigado, por apreciares meu soneto e pelos parabéns, que me deixas.
Fica bem com teu Deus, que sempre te acompanhe, amigo meu.
 

Fica meu mais sincero abraço, para ti.
Jorge Humberto

Meu querido, amigo, Docarmo,
 

o mesmo deixo em ti: que a Pena, nunca te doa! que fácil já não é esta nossa vida, de caminhos e descaminhos.
 

Feliz com tua presença sempre gentil e por teres apreciado meu soneto.
Merecendo-te o destaque  dessa minha estrofe, com a qual me identifico, vendo que, o mesmo contigo.

Abraços meus.
Jorge Humberto

Meu muito querido, amigo, Gil,
 

sempre presente, como tua apreciada e dedicada presença, a meus humildes versos.
Acabei de vir de tua página e de comentar um poema teu, o qual muito gostei, como sempre.
Este é um tema, que, infelizmente, poucos ousam ousar, discorrer sobre ele, deixando sua opinião,
sua verdade, vinculada através de suas ideias e ideais, sem medos de se expor, pois, a cada um,
seu parecer, acreditar ou deixar de acreditar.... e são tantas as coisas. Tenho para mim, que, como poetas, todos os temas, todos os caminhos,
são possiveis de percorrer, e devem sê-lo, pois o mundo é feito das diferenças, que acabam por nos unir, se não temermos mostrar, quer o que somos e por aquilo em que acreditamos. Poeta que é poeta (eu sou simples aprendiz), deve abordar todos os temas, mostrar-se, dizer-se de si, aceitando todas as criticas, que devem ser sempre construtivas. Mas se se ficar a critica, por um simples: Não... em absoluto desacordo, terá de ter a mesma consideração... claro que para mim, quando se comenta e se há contradição, o que tenho por mais correcto, é que venha da outra parte, não um silêncio (que se pode assemelhar a um indiferença ou descaso), mas uma troca de opiniões, ideias, ideais. Só assim se pula e avança, se cresce e se aprende e apreende. Respeitando sempre  a diversidade, de cada um, num todo, que nos faz seres únicos mas também semelhantes. Agradeço teres apreciado meu poema, que concluo que te diz muito, por seres Ateu, e eu Agnóstico.
 

Abraços meus bem fortes, Gil!
Jorge Humberto