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Sei ao que vim
Sei ao que vim
Não vou despir a camisola
Essa, herdei da mão divina
E não vou abdicar dela
Vou antes deixar a pele
Do cinismo e hipocrisia
Tirar as vendas dos olhos
E a cera dos ouvidos
Hoje, eu sei ao que vim
E onde é o meu lugar
Encontro-me nessa paz
Trago nas mãos protecção
E um Natal no coração
Para levar a quem precisa
Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal
Submited by
terça-feira, dezembro 22, 2009 - 13:06
Poesia :
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Comentários
Re: Sei ao que vim
Sbameos todos ao que viemos Nanda, mesmo que por momentos, tenhamos lapsos de memória
Feliz Natal
Matilde D'Ônix
Re: Sei ao que vim
Lindo poema, de grande sensibilidade
Destaco
"Hoje, eu sei ao que vim
E onde é o meu lugar
Encontro-me nessa paz
Trago nas mãos protecção
E um Natal no coração
Para levar a quem precisa"
gostei imenso
bjos
Re: Sei ao que vim
Nanda,
Lindo poema.
Desejo a você e a todos que te cercam um Natal iluminado com muito amor e carinho, e que esta mesma luz perdure por todos os teus dias.
Abç
Cecilia Iacona
Re: Sei ao que vim
LIDO GOSTEI!
DESEJOS MEUS, DE UM FELIZ NATAL PARA VOCÊ, TODOS OS DIAS DO ANO!
Meus parabéns, e meu muito obrigado,
MarneDulinski
Re: Sei ao que vim
Um Ser de paz que veio para a direccionar a todos os que te rodeiam, essa paz sente nas tuas palavras e caem em fertilidade no coração de quem te lê.
O Natal no coração na eternidade do tempo e não na efémeridade que o mundo o vive...
Beijos com carinho
Re: Sei ao que vim
Nanda,
Poesia sentida, cheia de emoção e fraternidade que envolve o coração!
Um Natal pleno de luz para ti!
Bjs