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Sons de vida latente
O Sol já se pôs
deu lugar à Lua
que veio maternal
e numa ronda atenta
vigia os sinais
e interpreta os sons
de vida latente
Quando o dia cai
até mesmo os rios
procuram seu leito
acalmando as águas
doces ou salgadas
à mercê do vento
Aves apressadas
partem em debandada
para se recolherem
e ouvem-se grilos
que não se deixam ver
Rãs cantam nos charcos
girinos, batráquios
natureza viva
pronta a adormecer
Maria Fernanda Reis Esteves
49 anos
Natural: Setúbal
Submited by
quinta-feira, novembro 26, 2009 - 22:18
Poesia :
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Comentários
Re: Sons de vida latente
Nanda :-)
Lindo, lindo!
Adorei!
Beijo luz
Re: Sons de vida latente
Uma debandada de vida e beleza que me assaltou as pupilas ao ler-te
Gostei bastante
Bjos
Re: Sons de vida latente
Maria Fernanda,
A minha natureza adormeceu ao som da sua natureza...
que bem que expressou...
um beijo :-)
Re: Sons de vida latente
Minha querida amiga
ler-te é sempre um deleite
para a minha alma.
Adorei o poema.
Beijo
Vóny Ferreira
Re: Sons de vida latente
Nanda,
Estou admirada com a tua sensibilidade em perceber os sons da natureza, teu poema está tão belo que me fez viajar para dentro dele e sentir os cantos dos passáros e barulhinho do grilo escondido.
Abç
Cecilia Iacona
Re: Sons de vida latente
Nanda.
Lindo seu poema.
Adorei.
Um abraço,
REF
Re: Sons de vida latente
Vida é milagre! Tão belo texto, tamanha sensibilidade! Abraços
Re: Sons de vida latente
LINDO POEMA!
MUITA SENSIBILIDADE NARRATIVA DA NATUREZA!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Sons de vida latente
Nanda! Que saudade!
Lindo poema! A vida é latente em tudo que é vivo! Cabe a nós ter olhos, ouvidos e coração para sentir, ouvir e ver!
Adorei! Bjs :-)