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Notícia (Ode a Foz do Iguaçu)
Cidade quedas
Luzes amarelas
Autopistas
Fragor do estilhaço
A mulher se esconde
Por detrás dos óculos
Sangue, morte
Crianças brincando
Na escuridão
Do verão
O corpo cai
Aberração de crianças
Deuses de mármore
Multidão alvoroçada
Olhos nas quinas
Esquinas vazias
Pessoas correndo.
Suas lindas pernas
Deram a esperança
De sair pela fronteira.
Espectro de carros
Perscrutação
Sibilo de ordem
Sendas
Medo
Correria
Crianças apossam-se
Do espólio.
O assassino vai
A caminho da sabedoria
Sem crença
Só matança.
Sua mãe apodrecendo
No caixão
Seu único álibi.
Existem outras cenas
“Pessoas que nascem
Confinadas
Aos confins da noite”.
Chega aurora
Rezam
A luz cai
O demônio recai
A ventania vem
Em nossa direção
Trazendo a chuva de verão
Suba no caminhão!
Deixaremos para trás a solidão
O caos, a desilusão.
Sinto que...
Não existo
Pessoas com caras novas
Regozijantes
Benevolentes.
Experimente o novo jogo
Vamos rumo ao passado
Carro! Guie-nos para o outro lado
Rumo ao Marrocos
“Fique louco”
Aurora vem
Desgosto
Portas abertas
Luzes nas janelas
Armas nas mãos dela
Notícias de morte
Da assassina ou donzela.
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Ministério da Poesia :
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