Matriarca
foi um assento de pouco relento,
onde a vi, Minha mãe dá-me colo,
mostra que o mundo é um caroço
de pêssego,...
..., plantado num bosque que despe
pele de gente, Não quer comer,
recusa chorar, só quer florir,...
aconchego de só,
pessoa que chora fui
no olhar dela, rangeu,
bateu, floriu ela que sabe,
ela que nota,...
desdissemos o que feliz foi,
brincámos só para
o tempo sorrir,
com as frivolidades nossas,
com o embalo de nunca mais ver.....
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Saturday, June 20, 2009 - 13:09
Poesia :
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Comments
Re: Matriarca
Uma leitura inquietante como gosto
Bem conseguido
Abraço
Re: Matriarca/para jopeman
Olá Jope....
A inquietação deste poema, não tem outro nome que não saudade.
A saudade move-nos de uma forma se não inquietante, pelo menos imprevisível.
Abraço.
Re: Matriarca
Gosto do "caos" com que organizas o teu pensamento.
Bom momento.
Um abraço
Re: Matriarca/para ex-ricardo
Antes de mais nada, é uma honra ser comentado pelo fundador do site.
É precisamente no caos que me movimento melhor. Sempre se ouviu dizer que é do caos que as coisas nascem, e eu concordo. com isso.
Por isso, tento ser um fiel seguidor.
Obrigado pelo comentário.