Nada, fora o novo ...
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Poesia :
- Login to post comments
- 3091 reads
Add comment
other contents of Joel
Topic | Title | Replies | Views |
Last Post![]() |
Language | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Fantasy | O Licórnio | 0 | 3.468 | 12/16/2010 - 21:16 | Portuguese | |
Poesia/General | Cheiro a beijo | 0 | 3.453 | 12/16/2010 - 21:12 | Portuguese | |
Poesia/General | Viagem sem retorno | 0 | 2.952 | 12/16/2010 - 21:05 | Portuguese | |
Poesia/General | Pouco m'importa | 0 | 3.484 | 12/16/2010 - 21:03 | Portuguese | |
Poesia/Fantasy | Navio fantasma | 0 | 4.434 | 12/16/2010 - 21:00 | Portuguese | |
Poesia/General | Lilith | 0 | 3.397 | 12/16/2010 - 20:59 | Portuguese | |
Poesia/Intervention | Canção do pão | 0 | 3.169 | 12/16/2010 - 20:54 | Portuguese | |
Poesia/General | O último poema | 0 | 3.664 | 12/16/2010 - 20:52 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | barbearia | 0 | 10.148 | 11/19/2010 - 18:27 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | assim assim... | 0 | 11.227 | 11/19/2010 - 18:26 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Sonnet | Morcegario | 0 | 8.194 | 11/19/2010 - 18:24 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Gothic | o corvo (poe) tradução livre | 0 | 28.156 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Asas d' | 0 | 8.559 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervention | O homem fronha | 0 | 5.299 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Passion | Da paixão | 0 | 10.745 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervention | Parle-moi | 0 | 5.085 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Disillusion | Vega | 0 | 6.176 | 11/19/2010 - 18:23 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervention | os míseros não têm mando | 0 | 4.647 | 11/19/2010 - 18:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicated | Da Paixão | 0 | 2.028 | 11/19/2010 - 18:20 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Intervention | Do tempo cego | 0 | 4.533 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicated | Sophya | 0 | 6.070 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Adverso ou controverso | 0 | 6.845 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Parle-moi | 0 | 7.618 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Volto já | 0 | 4.211 | 11/19/2010 - 18:19 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/Dedicated | A minha Pátria | 0 | 27.170 | 11/19/2010 - 18:18 | Portuguese |
Comments
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com
Nada, fora o novo,
Nada, fora o novo,
Sempre o mesmo,
Digo de mim pra
Mim, sem sentido.
Não é tragédia,
É a vida em que
Sentado vivo, quotidiana,
À nona dimensão
Dum outro, tendo
A consciência como
Escarro curvo, apenas crosta do
Que se sente, do que se crê
Que se vê, se conhece, se viu
Como crivo obstruído
De um lado apenas,
Presente amargo,
Simbolismo decadente,
Continuar o que não
Tem efeito nem sentido,
Pelo menos pra multidão
De vida suposta, suposta
A minha que imita sons
Incoerentes, mais prático
Seria ouvir que reconhecer
Útil o piano da boca,
O equívoco pouco casto,
Poluído, em que me equivoquei,
Sem tacto no queixo, presa fácil,
Mal definido nato em novelo de rato,
A única verdade minha é aquela
Que admito espessa por esparsa
Que a alusão me seja, aja solta
Ou presa …
Jorge Santos (Março 2022)
https://namastibet.wordpress.com
http://namastibetpoems.blogspot.com