Piso espelho

Na Villa Ventura
O esguelho ombro vestido em intento
Assumiria lentos roubos de ternura...

Lembraria das músicas
Franjas tenras no suavizar da testa.
Basta uma brisa
Para nascer dali um riso
O quê?
Pergunta sóbrio o espírito
Visões assemelham-se ao infinito
Responda não
O vem
Virá jamais virá
O osso esqueletado
Sem soldas nem mordeduras.

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Tuesday, December 15, 2009 - 20:55

Ministério da Poesia :

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Alcantra

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