Balada de um covarde funerário

Imberbe de remelas,
Olhos escorrem perdão,…

Sangue fluvial em pasta,
Massa do que pode ser,
Lamentos, tormentos,…

Fingidor de ceroulas,
Malvado a recuperar,
Postura a dobrar,…

Conheço-o a desconhecer,
Roubou a chama,
Devolveu-a no redondel,…

Lei rasgou a obrigação,
Soquei-me na alma,
Para adormecer,…

Torrões a ranger,
Féretro a descer…

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Monday, April 7, 2008 - 12:36

Poesia :

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singelo

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Re: Balada de um covarde funerário

O poeta é infinito
e a magia aparece nas palavras naturalmente…

:-)

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