AMAR... É...

 

 

Decorre, de cada um, o carácter apelativo,
Que o amor requer… para seu apogeu.
Uns são que o acham, por demais sugestivo,
Outros, simulando, não alcançam o céu.

Amar é, sobretudo, amar-se a si próprio,
Sem medo de vingar, junto da pessoa amada;
Torna-se, por isso, desnecessário e impróprio,
Dar-se espaço à intriga, pérfida… e calculada.

Quem ama consente, desde o seu território:
Como quem desmente, de força sua,
O terrível e profícuo opróbrio, de algo irrisório.

Quantas vezes, o amor, não foi aqui mal visto,
Só porque concedeu, ao verso, a palavra nua:
Tornando-se assim, por infortúnio, mal quisto?

Jorge Humberto
19/09/07

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Lunes, Marzo 19, 2012 - 10:51

Poesia :

Su voto: Nada (2 votos)

Jorge Humberto

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Comentarios

Imagen de Jessica Neves

MUITO BOM

Querido Jorge Humberto

Muito bom seu soneto

Gostei muito de ler

Beijinhos *

Jessica Neves

Imagen de Jorge Humberto

Minha querida, amiga, Jessica,

Minha querida, amiga, Jessica,
 

muito bom receber-te no meu jardim de poesias,
sabendo que apreciaste meu soneto, tirando prazer em sua leitura.
 

Beijinhos mil.
Jorge Humberto

Imagen de Jorge Humberto

Meu querido, amigo, Abilio,

Meu querido, amigo, Abilio.

deixa-me que te diga, que sempre é um prazer renovado, a cada instante, merecer a honra de tua gentil presença, a meu jardim de poesia.
 

Acho admirável como sempre consegues, em rimas, deixares a tua opinião, aos versos lidos: meu amigo, querido, tens a pulsar em teus pulsos e no teu bonito coração, toda a poesia deste mundo e doutros, a haver. E que existem, existem.
 

Bem-Hajas!
 

Abraços meus.
Jorge Humberto

Imagen de Henricabilio

AH, O AMOR...

Tantas maneiras  de (vi)ver o amor,

Talvez tantas como as pessoas ao seu dispor.

 

E os pequenos nadas da contradição

Fazem a diferença na hora da decisão.

 

E tudo fluindo na candura do soneto.

 

Saudações!

_Abilio.

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