Com a mesa encostada aos lábios…

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Submited by

Sábado, Marzo 3, 2018 - 09:54

Ministério da Poesia :

Su voto: Nada Promedio: 5 (1 vote)

Joel

Imagen de Joel
Desconectado
Título: Membro
Last seen: Hace 9 horas 6 mins
Integró: 12/20/2009
Posts:
Points: 42009

Comentarios

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

.

.

Imagen de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

Imagen de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

Imagen de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estrelas

Imagen de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

Imagen de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Imagen de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Imagen de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Imagen de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Add comment

Inicie sesión para enviar comentarios

other contents of Joel

Tema Título Respuestas Lecturas Último envíoordenar por icono Idioma
Ministério da Poesia/General Matéria é escuro e o ouro... 10 3.823 05/25/2018 - 08:46 Portuguese
Ministério da Poesia/General Põe flores no meu quarto ou não, nenhuma ... 10 3.341 05/25/2018 - 08:44 Portuguese
Ministério da Poesia/General (Demente em contra-mão) 10 3.272 05/25/2018 - 08:41 Portuguese
Poesia/General "Ida e volta" 10 3.129 05/25/2018 - 08:39 Portuguese
Poesia/General Eu não digo… 10 3.329 05/25/2018 - 08:38 Portuguese
Ministério da Poesia/General Quero o beijo antes que seja boca, 10 1.759 05/25/2018 - 08:36 Portuguese
Ministério da Poesia/General Sou pasto de fogo fácil 10 1.666 05/25/2018 - 08:32 Portuguese
Ministério da Poesia/General Peixes ... 10 4.282 05/25/2018 - 08:31 Portuguese
Ministério da Poesia/General Com'um grifo ... 10 951 05/25/2018 - 08:28 Portuguese
Ministério da Poesia/General Cinza cinza ... 10 3.713 04/20/2018 - 15:37 Portuguese
Ministério da Poesia/General Nada me faz encanto 10 3.224 04/20/2018 - 15:35 Portuguese
Poesia/General Meu coração é lei 10 2.081 04/20/2018 - 15:33 Portuguese
Ministério da Poesia/General AutoGraphya 20 7.397 04/11/2018 - 09:15 Portuguese
Ministério da Poesia/General Protagonizar o que me acentua … 10 3.769 04/11/2018 - 09:10 Portuguese
Ministério da Poesia/General Da suavidade. 10 669 04/11/2018 - 09:08 Portuguese
Ministério da Poesia/General Dentro de nós, outros… 10 989 04/11/2018 - 09:05 Portuguese
Ministério da Poesia/General Não sei se sei, se não…. 10 3.452 04/11/2018 - 09:03 Portuguese
Ministério da Poesia/General Olhos conta-gotas 10 723 04/10/2018 - 15:23 Portuguese
Poesia/General (Meu lar é uma taberna) 10 4.450 04/10/2018 - 15:22 Portuguese
Ministério da Poesia/General Homem duplicado… 10 3.189 04/08/2018 - 19:37 Portuguese
Ministério da Poesia/General Mezzo… 10 3.606 04/06/2018 - 10:06 Portuguese
Poesia/General Despertar é desilusão 10 3.604 04/06/2018 - 09:57 Portuguese
Poesia/General Os idos me são saudosos 10 3.728 04/06/2018 - 08:37 Portuguese
Poesia/General A música pára a vida ... 10 4.652 04/06/2018 - 08:35 Portuguese
Ministério da Poesia/General Felicitas 10 1.615 04/02/2018 - 11:11 Portuguese