Com a mesa encostada aos lábios…
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1719 reads
Add comment
other contents of Joel
Tema | Título | Respuestas | Lecturas | Último envío | Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/General | Matéria é escuro e o ouro... | 10 | 3.823 | 05/25/2018 - 08:46 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Põe flores no meu quarto ou não, nenhuma ... | 10 | 3.341 | 05/25/2018 - 08:44 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | (Demente em contra-mão) | 10 | 3.272 | 05/25/2018 - 08:41 | Portuguese | |
Poesia/General | "Ida e volta" | 10 | 3.129 | 05/25/2018 - 08:39 | Portuguese | |
Poesia/General | Eu não digo… | 10 | 3.329 | 05/25/2018 - 08:38 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Quero o beijo antes que seja boca, | 10 | 1.759 | 05/25/2018 - 08:36 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Sou pasto de fogo fácil | 10 | 1.666 | 05/25/2018 - 08:32 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Peixes ... | 10 | 4.282 | 05/25/2018 - 08:31 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Com'um grifo ... | 10 | 951 | 05/25/2018 - 08:28 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Cinza cinza ... | 10 | 3.713 | 04/20/2018 - 15:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Nada me faz encanto | 10 | 3.224 | 04/20/2018 - 15:35 | Portuguese | |
Poesia/General | Meu coração é lei | 10 | 2.081 | 04/20/2018 - 15:33 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | AutoGraphya | 20 | 7.397 | 04/11/2018 - 09:15 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Protagonizar o que me acentua … | 10 | 3.769 | 04/11/2018 - 09:10 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Da suavidade. | 10 | 669 | 04/11/2018 - 09:08 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Dentro de nós, outros… | 10 | 989 | 04/11/2018 - 09:05 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Não sei se sei, se não…. | 10 | 3.452 | 04/11/2018 - 09:03 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Olhos conta-gotas | 10 | 723 | 04/10/2018 - 15:23 | Portuguese | |
Poesia/General | (Meu lar é uma taberna) | 10 | 4.450 | 04/10/2018 - 15:22 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Homem duplicado… | 10 | 3.189 | 04/08/2018 - 19:37 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Mezzo… | 10 | 3.606 | 04/06/2018 - 10:06 | Portuguese | |
Poesia/General | Despertar é desilusão | 10 | 3.604 | 04/06/2018 - 09:57 | Portuguese | |
Poesia/General | Os idos me são saudosos | 10 | 3.728 | 04/06/2018 - 08:37 | Portuguese | |
Poesia/General | A música pára a vida ... | 10 | 4.652 | 04/06/2018 - 08:35 | Portuguese | |
Ministério da Poesia/General | Felicitas | 10 | 1.615 | 04/02/2018 - 11:11 | Portuguese |
Comentarios
.
.
.
.
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estrelas
Segues o teu caminho sem
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com
Com a mesa encostada aos
Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,
Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,
Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia
Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer
Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,
Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós
Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com