CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 10519 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Ministério da Poesia/Aforismo | Dedragão | 10 | 6.643 | 11/28/2018 - 16:19 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | Mal feito eu | 10 | 2.632 | 11/28/2018 - 16:17 | Português | |
| Ministério da Poesia/Aforismo | larva ou crisálida | 10 | 1.985 | 11/28/2018 - 16:16 | Português | |
| Poesia/Geral | De mim não falo mais | 10 | 2.968 | 11/18/2018 - 17:04 | Português | |
| Poesia/Geral | Não ha paisagem que ame mais | 10 | 4.402 | 11/15/2018 - 21:32 | Português | |
| Prosas/Outros | Requiem for a dream | 10 | 5.059 | 11/15/2018 - 21:32 | Português | |
| Poesia/Geral | O rio só precisa desejar a foz | 10 | 2.060 | 11/13/2018 - 13:43 | Português | |
| Poesia/Geral | Se pudesse pegava em mim e seria outra coisa qualquer | 11 | 2.868 | 11/13/2018 - 13:41 | Português | |
| Poesia/Geral | Vivo numa casa sem vista certa | 11 | 2.785 | 11/13/2018 - 13:39 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Amor omisso. | 11 | 5.130 | 10/16/2018 - 17:32 | Português | |
| Poesia/Geral | I can fly ... | 11 | 5.348 | 10/16/2018 - 09:41 | Português | |
| Poesia/Geral | -O corte do costume, se faz favor – | 14 | 1.871 | 10/16/2018 - 09:38 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Jaz por terra... | 13 | 2.372 | 10/16/2018 - 09:37 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Eu sou o oposto, | 13 | 2.709 | 10/16/2018 - 09:36 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Escolho fugir de mim, | 13 | 3.455 | 10/16/2018 - 09:35 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | No bater de duas asas ... | 13 | 3.527 | 10/16/2018 - 09:34 | Português | |
| Poesia/Geral | “From above to below” | 13 | 3.418 | 10/16/2018 - 09:33 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Conto … | 13 | 2.236 | 10/16/2018 - 09:32 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | “From above to below” | 13 | 3.287 | 10/16/2018 - 09:31 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | JOEL MATOS | 14 | 4.993 | 10/16/2018 - 09:31 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Antes de tud’o mais ... | 13 | 3.059 | 10/16/2018 - 09:30 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | "Sinto" | 13 | 3.217 | 10/16/2018 - 09:29 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | "Semper aeternum" | 13 | 4.050 | 10/16/2018 - 09:28 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Ao principio ... | 14 | 3.718 | 10/16/2018 - 09:27 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Em geral ... | 13 | 4.815 | 10/16/2018 - 09:26 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,