CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O que fazes …
O que fazes do teu tempo ...
No fim do arvoredo e do tempo,
Não temas anjo negro ou cisne
Branco, ouve apenas o canto da alma,
Em que te enredas, fantasia
E brinca de dia ou de noite
Com o que te cerca, como queiras…
Em prováveis ou incertos caminhos.
Deles jorram milhares de grãos de areia
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
Mas não saberás jamais o que dizem
E porque se demoram tanto
Na tua face, por todo o teu corpo,
Vestido apenas de tempo,
E por fim… indiferente a sorte,
Como um atleta acabado.
No fim de tudo,
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Jorge Santos (08/2011)
Http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1069 leituras
Joel
Add comment
other contents of Joel
| Tópico | Título |
Respostas |
Views | Last Post | Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia/Erótico | Seda Negra | 1 | 1.183 | 01/11/2011 - 00:19 | Português | |
| Poesia/Meditação | Om... | 1 | 2.252 | 01/11/2011 - 00:11 | Português | |
| Poesia/Geral | Luto | 1 | 1.675 | 01/15/2011 - 21:33 | Português | |
| Poesia/Geral | Solidão não se bebe | 1 | 984 | 01/12/2011 - 03:11 | Português | |
| Poesia/Geral | Não sei que vida a minha | 1 | 969 | 01/12/2011 - 22:04 | Português | |
| Prosas/Outros | O regressO | 1 | 2.367 | 11/07/2013 - 16:34 | Português | |
| Poesia/Geral | Tão íntimo como beber | 1 | 947 | 02/01/2011 - 23:07 | Português | |
| Poesia/Geral | O Amor é uma nação em risco, | 1 | 2.488 | 05/03/2020 - 00:37 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 1 | 485 | 11/25/2023 - 12:02 | Português | |
| Poesia/Geral | Deus Ex-Machina, “Anima Vili” ... | 1 | 2.433 | 06/24/2021 - 11:38 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Absurdo e Sem-Fim… | 1 | 2.187 | 06/21/2021 - 16:26 | Português | |
| Poesia/Geral | Da significação aos sonhos ... | 1 | 1.737 | 06/22/2021 - 10:01 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sonho sem fim, nem fundo ... | 1 | 1.625 | 06/21/2021 - 16:27 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | A Rua ao meu lado ou O Valor do riso... | 1 | 2.053 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Excerto “do que era certo” | 1 | 1.593 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Quantos Césares fui eu !!! | 1 | 1.706 | 06/21/2021 - 16:20 | Português | |
| Poesia/Geral | A síndrome de Savanah | 1 | 2.444 | 06/21/2021 - 15:43 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Rua dos Douradores 30 ... | 1 | 1.866 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" | 1 | 2.601 | 06/21/2021 - 16:21 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Sou "O-Feito-Do-Primeiro-Vidente" | 1 | 1.891 | 06/21/2021 - 16:21 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Nada se parece comigo | 1 | 1.604 | 06/21/2021 - 16:20 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Como morre um Rei de palha... | 1 | 1.631 | 06/21/2021 - 15:44 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Vivo do oficio das paixões | 1 | 1.756 | 06/21/2021 - 15:44 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | Morri lívido e nu ... | 1 | 1.911 | 06/21/2021 - 16:22 | Português | |
| Ministério da Poesia/Geral | "Sic est vulgus" | 1 | 2.540 | 06/21/2021 - 16:19 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Em enormes mãos de vento. Os
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
O que fazes do teu tempo ...
O que fazes do teu tempo ...