CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2691 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | A dança continua | 0 | 238 | 11/24/2023 - 10:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A importância de estar … | 0 | 220 | 11/24/2023 - 10:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Se eu fosse eu | 0 | 132 | 11/24/2023 - 10:15 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Má Casta | 0 | 289 | 11/24/2023 - 10:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Neruda Passáro | 0 | 204 | 11/24/2023 - 10:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pouco sei, pouco faço | 0 | 154 | 11/24/2023 - 10:11 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do que tenho dito … | 0 | 294 | 11/24/2023 - 10:09 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Com’um grito | 0 | 176 | 11/24/2023 - 10:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | As palavras apaixonam-me | 0 | 175 | 11/24/2023 - 10:06 | Português | |
Poesia/Geral | A verdade por promessa | 0 | 325 | 11/24/2023 - 10:03 | Português | |
Poesia/Geral | “Falar é ter demasiada consideração pelos outros” | 0 | 330 | 11/24/2023 - 10:01 | Português | |
Poesia/Geral | JURO... | 0 | 1.971 | 02/12/2014 - 17:54 | Português | |
Poesia/Geral | Pudesse eu | 0 | 895 | 11/07/2013 - 12:29 | Português | |
Poesia/Geral | Na cidade fantasma... | 0 | 572 | 11/07/2013 - 12:30 | Português | |
Poesia/Geral | Vivesse eu... | 0 | 1.757 | 11/07/2013 - 12:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Hannibal ad Portus” | 0 | 864 | 11/20/2022 - 20:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Do avesso | 0 | 811 | 11/20/2022 - 20:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Eis a Glande | 0 | 590 | 11/20/2022 - 20:48 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Incêndio é uma palavra galga | 0 | 644 | 11/20/2022 - 20:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Restolho Ardido… | 0 | 1.588 | 11/20/2022 - 20:45 | Português | |
Poesia/Geral | Não entortem meu sorriso, | 0 | 591 | 11/20/2022 - 20:16 | Português | |
Poesia/Geral | Quando eu morrer actor | 0 | 1.129 | 11/12/2013 - 16:25 | Português | |
Poesia/Geral | Dai-me esperança | 0 | 2.338 | 11/12/2013 - 16:26 | Português | |
Poesia/Geral | Pressagio | 0 | 2.282 | 11/12/2013 - 16:27 | Português | |
Poesia/Geral | Meca e eu | 0 | 850 | 11/08/2013 - 11:08 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,