CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 9771 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | segredo | 10 | 4.948 | 11/28/2018 - 16:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | atlhleta | 10 | 4.098 | 11/28/2018 - 16:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Regresso ao mar | 10 | 3.856 | 11/28/2018 - 16:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | miopia humana | 10 | 3.111 | 11/28/2018 - 16:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | gostaria | 10 | 6.608 | 11/28/2018 - 16:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | irra | 10 | 6.874 | 11/28/2018 - 16:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | passageiro do tempo | 10 | 8.050 | 11/28/2018 - 16:06 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | urge | 10 | 6.161 | 11/28/2018 - 16:03 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | chuvas | 10 | 7.821 | 11/28/2018 - 16:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | mira | 10 | 5.582 | 11/28/2018 - 15:49 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | alucinado | 10 | 4.833 | 11/28/2018 - 15:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 4.837 | 11/28/2018 - 15:46 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Dolce Panda | 10 | 6.447 | 11/28/2018 - 15:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | AGUAS FURTADAS | 10 | 6.901 | 11/28/2018 - 15:43 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | os anjos | 10 | 7.987 | 11/28/2018 - 15:36 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Chic | 10 | 10.228 | 11/28/2018 - 15:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Lápis | 11 | 30.775 | 11/28/2018 - 15:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Erva | 10 | 5.259 | 11/28/2018 - 15:32 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | gripe | 10 | 3.770 | 11/28/2018 - 15:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | phyllis | 10 | 3.071 | 11/28/2018 - 15:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | candeias as avessas | 10 | 9.544 | 11/28/2018 - 15:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | veneno | 10 | 43.177 | 11/28/2018 - 15:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Iris | 10 | 7.708 | 11/28/2018 - 15:24 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | espelho meu | 10 | 4.601 | 11/28/2018 - 15:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | seda | 10 | 8.409 | 11/28/2018 - 15:21 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,