CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sarjetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2660 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | Igual a toda'gente... | 287 | 2.824 | 03/30/2019 - 12:10 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | À excelência ! | 160 | 3.707 | 03/30/2019 - 12:08 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Contraditório, só eu sou... | 181 | 2.614 | 03/30/2019 - 12:07 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Cuido que não sei, | 172 | 2.585 | 03/30/2019 - 12:05 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | “Semper aeternum” | 211 | 3.184 | 03/30/2019 - 12:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sei porque vejo, | 222 | 3.334 | 03/30/2019 - 12:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O poço do Oráculo… | 30 | 886 | 12/02/2018 - 19:39 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | (Os Míseros não Têm Mando) | 17 | 1.984 | 12/02/2018 - 19:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Canto ao dia, pra que à noite não… | 19 | 411 | 12/02/2018 - 19:13 | Português | |
Poesia/Geral | (Meu reino é um prado morto) | 24 | 1.926 | 12/02/2018 - 19:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Canção Cansei | 24 | 1.934 | 12/02/2018 - 19:02 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho um conto pra contar | 16 | 1.168 | 12/02/2018 - 19:00 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não sei quem sou | 21 | 1.697 | 12/02/2018 - 18:58 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Prazer da busca… | 17 | 464 | 12/02/2018 - 18:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Com a mesa encostada aos lábios… | 12 | 677 | 12/02/2018 - 18:47 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Porque Poema és Tu | 22 | 610 | 12/02/2018 - 18:47 | Português | |
Poesia/Geral | Nêsperas do meu encanto… | 16 | 1.535 | 12/02/2018 - 18:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Natureza viva | 13 | 612 | 12/02/2018 - 18:44 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | aresta ou | 10 | 4.638 | 11/28/2018 - 17:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | teresa dia bom | 12 | 1.972 | 11/28/2018 - 17:35 | Português | |
Ministério da Poesia/Gótico | ragon | 10 | 6.481 | 11/28/2018 - 17:33 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | par | 10 | 3.958 | 11/28/2018 - 17:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Joel | 10 | 4.268 | 11/28/2018 - 17:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Vanda | 11 | 3.175 | 11/28/2018 - 17:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | comentarios | 10 | 2.703 | 11/28/2018 - 17:20 | Português |
Comentários
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Tão livre quanto
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,