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És estátua
Estava ele conservado, no seu gracioso e despretensioso pedestal,
Quando olhou para baixo e cruzou os seus olhos nobres com os meus.
Desarmada, estava eu sentada, com uma perna cruzada por cima da outra
Em género de placidez.
Admirava-o, satisfeita, apesar das dores que o meu pescoço fino já reclamava.
É que ele repousava a três metros de excelência de mim.
Imaginei alongar o meu braço,
Mas os meus dedos nunca te encontraram.
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domingo, outubro 25, 2009 - 16:33
Poesia :
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Comentários
Re: És estátua
Um assombro de poema.
Beijo
Re: És estátua
Que elogio tão assombroso :-)
Beijo,
Marta
Re: És estátua
Às vezes paralisamos
Gostei imenso
Bjos
Re: És estátua
Obrigada atodos pelos vossos comentários.
Beijos e abraços com amizade,
Marta.
Re: És estátua
MartaBaptista!
És estátua
A estátua parada, movimentou sua saudade!
Lindo gostei,
MarneDulinski
Re: És estátua
Conseguimos tocar em tudo...se não for com a mão o pensamento alcança as nossas pretensões :-)
Gostei da imagem esculpida na tua memória
Jokas
I
Re: És estátua
Marta,
Um pequeno gesto apenas e o final seria outro, suavizando a rigidez parada e encurtando a distância a excelência fechada.
Parabéns.
Re: És estátua
...e será que essa estátua era um "homem estátua" feitos espantalhos que não movem um dedo nem para dar uma carícia...se é que perca de tempo :hammer:
Bonita poesia feita conto.
Re: És estátua
Existem homens assim, que não mexem uma "palha"!
Não era o caso de Goya, que, para além de tudo, era um excelente pintor.
Beijos,
Marta
Re: És estátua
Creio que apreciavas uma escultura, quando te veio esta inspiração. Será?
Esplêndida poesia!
Um abraço,
REF