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O meu maestro
Ainda não temos a nossa melodia.
Mas aquela que discorres na minha ausência contínua,
Com os dedos finos que acarinham as cordas
Da tua guitarra afinada,
Adoça os meus ouvidos ávidos
Dessas vibrações inaudíveis.
Inquieto,
Aguardas que eu componha a orquestra,
Que eu escreva a letra,
Quando tu és o meu maestro.
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sábado, outubro 24, 2009 - 20:08
Poesia :
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MartaBaptista
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Comentários
Re: O meu maestro
Há melodias que têm de ser compostas a dois.
Gostei muito do teu poema, Marta!
Vou voltar.
Re: O meu maestro/ sondelamer
Obrigada!
Não há dúvida que escrevo para mim, talvez como catarse... Mas o que me lêem ajudam-me nesse método!
Abraço,
Marta.
Re: O meu maestro
MartaBaptista,
Parabéns pelo poema.
Mesmo não tendo melodia, se há existe um propósito, e isso é o mais importante para juntar as notas e formar acordes.
Re: O meu maestro/ LaRoche
Exactamente,
O importante é saber por onde começar.
Abraço,
Marta.
Re: O meu maestro
MartaBaptista!
O meu Maestro
Lindo, gostei!
Md
Re: O meu maestro
Aplausos belo poema bem notado!abrs 8-)
Re: O meu maestro/ Zezinho e Marne
Muito obrigada pelos comentários.
Abraço,
Marta
Re: O meu maestro
...e por trás de um grande mestre estão grandes servidores... e a vida em colectividade tem sempre melhores progressos faces a diversidades ideológicas.
...é só um ponto de vista.
Um abraço :-)
Re: O meu maestro/ Manuela
Sou da mesma opinião, é uma forma interessante de interpretar o poema.
:-)
Abraço,
Marta