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Ao descanso. À morte.
Oh, que mundo a fora se sucumba a está prece!
De não aceitar prolongação vinda ciência;
Pois saibam vivos, que a morte vos enobrece
E que a vida privada ao termino, é decadência.
Pois o ser humano em meio ao orgulho se esquece,
Que ao se privar de suas doenças e falências.
Não terá a honradez, do que ao solo desce,
Tão pouco a recompensa da vivência.
Oh, escutai quatro contos da terra!
O homem não é digno de se impor diante eras
Pois o eterno é desprovido de emoção.
Entendei, que a morte física é a libertação da mente,
Mas se quiseres, sejam imortais com vossa gente;
Só não privem os sábios, do direito ao caixão.
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Poesia :
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Comentários
Re: Ao descanso. À morte.
Oi Roberto,
Acredito que a morte é uma libertação, senão, de que valeria os méritos, acertos e erros da vida!
Belo poema! :-)
Re: Ao descanso. À morte.
RobertoDiniz!
Gostei!
Tudo tem sua hora, com ciência ou não, mais cedo ou mais tarde tudo nos leva...
Só não privem os sábios, do direito ao caixão.
MarneDulinski