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Entre-te a ti para que eu entenda-me!
As vozes agora renegadas
Refizeram-me as duas vezes o medo de dizer
As vozes ainda recaídas
São mudanças que em nós nunca disseram
Algo lícito mostrado a quem nega é
Apenas índício de erros corrigíveis não corrigidos por completo
Não estou bem, assumo, não estou bem
Entrando porta, adentro o escuro
Adentro a porta e desequilibro o passo
Passo lento, veloz torna-me abaixo do que nem imaginei
Estou no escuro aqui, lembras?
Não sei, não vou por onde quiseres que eu vá
Vou por mim a ti e sei, nunca irei chegar
Até, então... A porta permanece onde está
Até, então... Até! Pois não sei, decido, não irei alcançar
Decidida, fizera-me querer-te para enfim entender-me
Decido, páro em frente ao que planejo... Agora não!
Não vou!
Sei, sei... Não estou bem!
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Comentários
Re: Entre-te a ti para que eu entenda-me!
Não estou bem, assumo, não estou bem
Entrando porta, adentro o escuro
Adentro a porta e desequilibro o passo
Passo lento, veloz torna-me abaixo do que nem imaginei
Estou no escuro aqui, lembras?
Chegar cedo tarde de mais!!!
Bom poema!!!
:-)