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A Flor Sem Amor.
Nem sei quem é
E veio me pedir um trago
De uma aparência suja e amarga
Nos teus braços as marcas de calçadas
De um coração e uma mente mal amada.
Baby, eu sou da rua
Eu sou da calçada
Me veêm como um indigente
Mas eu sou de família fiél
De família crente.
Oh, minha vida minha vida mucha
Como uma flor mal entregada
Sem amor
Mal regada
Escassa de minhas lágrimas
Negado e reprimido
Como um qualquer
Como o dito inimigo.
Eles são da rua
Mas tem caracter como todos
Mas não é culpa minha e nem sua
Se a sorte não chegou nos "morros"
É questão sócio econômica?
Pode ser, mas eles dormem e sonham como você
E são mais felizes do que muito burguês com insônia
Sendo que a ignorância está nos olhos de quem vê
E o do ser humano que sonha
E a revolta que existe em seus corações apedrejados
Ganharão forças para serem justiçados.
Sou sim a favor da minoria!
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Poesia :
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Comentários
Re: A Flor Sem Amor.
PENSO SER UM GRITO AO DESAMOR, E AS DIFERENÇAS DE CLASSE SOCIAL!
Meus parabéns,
Marne
Re: A Flor Sem Amor.
Poesia de cunho social, que mostra uma realidade dos tempos modernos.
Destaco:
"Baby, eu sou da rua
Eu sou da calçada
Me veêm como um indigente
Mas eu sou de família fiél
De família crente."
Retrato atual das ruas.
Parabens.