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Grito sublime de um talvez
Nas manobras das nuvens
Observei de realce
As pedras
E o caminho que delas
Produz
Na ênfase
Parei…
Pela necessidade de meditar
Despi o sol e a lua
Do véu que os abriga
Sem esforço
Toda a imensa luz
Ilumina as curvas da utopia
E tudo que por ela vagueia
Sem peia
Nem tojo
Traço esboços
Nos beirais dos sonhos
Reconhecidos nas mil pontas dos dedos
Na voz resvala
Um grito sublime de um talvez
Os ventos eram os mesmos
Acariciados pela brisa
Em bonança
Respirei mil conexões
Exausta
Invisível
Deixei nas hostes do tempo
A sombra da reflexão
Tudo o que resta mim
Caminha serenamente
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Poesia :
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AnaCoelho
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Comentários
Re: Grito sublime de um talvez
Sublime num talento sem esforço!!!!
:-)
Re: Grito sublime de um talvez
Tudo o que resta mim
Caminha serenamente
Um bom final que revela muito de ti
Beijo
Matilde D'Ônix
Re: Grito sublime de um talvez
Uma mostra d'alma em meditação em busca do talvez.
Adorei.
Parabens.
Re: Grito sublime de um talvez
Muito bom.
Gostei imensamente.
Um abraço,
Roberto
Re: Grito sublime de um talvez
Que sublime grito de poema, adorei ler os meus sinceros parabéns um grande beijo.
Sucesso e êxito para o lançamento do livro
Melo
Re: Grito sublime de um talvez
Muito bom
Re: Grito sublime de um talvez
LINDO GOSTEI MUITO!
Meus parabéns,
Marne