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História de minhas calamidades
Triste lamento de um peregrino solitário
Na caminhada pelo vale sombrio da solidão
Sem esperança de ver outra vez a luz
Que outrora aquecia e iluminava o caminho
E isso rasgava-lhe o coração em pedaços.
Parece um lamento sem sentido
De lágrimas que escorrem durante a noite toda
Mas é a simples rapsódia de uma história lida
História de minhas calamidades atrozes
Que esmagava um coração tão sofredor.
Seria esse lamento uma lástima sentida
Ou um desabafo interno tão intenso?
Não se sabe ao certo o que acontece no escuro
No submundo de uma alma corrompida
Vozes que estralam no escuro do porão
Quando a alma sente a necessidade absoluta
De uma libertação definitiva rumo às nuvens.
A história foi traçada de forma mal(dita)
Escrita pelos guerreiros vencedores
Que esmagaram os covardes agora derrotados
Mas ouvia-se os brados de revoltas
Desses derrotados que queriam contar o seu lado
De uma narrativa totalmente diferente de tudo.
Não era mais a história de uma calamidade
Depois de refletir
Decidi que era responsável
Por uma nova história de superação!
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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