CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A humanidade não causa mais afeição
Um desespero toma conta da alma
Uma sensação de infinita solidão
De todos os olhares que tento me esconder
Porque a humanidade não causa mais afeição
Não há porque imaginar que possa mudar
Se não sabem nem mesmo a sua direção.
Eu sinto a angústia de dias solitários
E prefiro ficar no meu canto sozinho
Porque não vejo uma esperança sequer
De que os seres humanos possa mudar o caminho
O que se percebe é o egoísmo e violência
Tomar conta de todos e não há nenhum carinho.
Triste lamento de quem queria apenas viver
De quem desejaria apenas e somente amar
Se não há uma forma diferente de existir
Porque roubam de todos a simplicidade do sonhar
Já não resta nenhuma esperança nos olhos
De que a humanidade possa um dia melhorar.
Seguimos sozinhos em meio as multidões
Onde cada vive em si mesmo a pensar
Não se preocupam com as misérias alheias
Só o que pode em suas vidas melhorar
É como se caminhássemos para o abismo
E ninguém tem a coragem de nos avisar.
Sei que em algum lugar pode existir ainda
Quando nasce o sorriso no olhar de uma criança
E os sonhos tornam-se reais no profundo coração
E dos tempos bons surgem uma singela lembrança
Tudo se renova na mente que pode sonhar
Porque no fundo ainda pode haver a esperança.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2502 leituras
other contents of Odairjsilva
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | A felicidade que sonhei | 6 | 4.304 | 01/30/2024 - 11:30 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O último poema do rinoceronte | 6 | 4.243 | 01/29/2024 - 20:15 | Português | |
Poesia/Amor | Só por hoje | 6 | 1.164 | 01/28/2024 - 12:45 | Português | |
Poesia/Meditação | Águas turvas | 6 | 2.704 | 01/27/2024 - 12:00 | Português | |
Poesia/Amor | Alvorada voraz | 6 | 2.640 | 01/25/2024 - 23:25 | Português | |
Poesia/Meditação | Primeira Guerra Mundial | 6 | 3.526 | 01/24/2024 - 19:46 | Português | |
Poesia/Amor | Murmúrio de desejos | 6 | 2.021 | 01/22/2024 - 19:01 | Português | |
Poesia/Desilusão | Caminhos diferentes | 6 | 2.054 | 01/21/2024 - 12:13 | Português | |
Poesia/Amor | Contagem regressiva | 6 | 2.264 | 01/20/2024 - 13:13 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Criatura selvagem | 6 | 2.657 | 01/19/2024 - 12:13 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Apocalipse | 6 | 2.959 | 01/18/2024 - 12:17 | Português | |
Poesia/Amor | Seus olhos | 6 | 1.605 | 01/17/2024 - 13:06 | Português | |
Poesia/Desilusão | Se distante de mim você sorrir | 6 | 1.550 | 01/16/2024 - 12:17 | Português | |
Poesia/Desilusão | Segredos de um coração ferido | 6 | 4.874 | 01/15/2024 - 13:30 | Português | |
Poesia/Desilusão | Ele apenas faz sofrer | 6 | 2.515 | 01/14/2024 - 13:46 | Português | |
Poesia/Amor | Que o tempo não apague | 6 | 1.202 | 01/12/2024 - 23:39 | Português | |
Poesia/Amor | Musa inspiradora | 6 | 2.171 | 01/12/2024 - 12:30 | Português | |
Poesia/Amor | Visceral | 6 | 1.929 | 01/11/2024 - 12:49 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O ovo da serpente | 6 | 2.838 | 01/10/2024 - 13:16 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Filhinhos de papai | 6 | 3.092 | 01/09/2024 - 19:29 | Português | |
Poesia/Amor | Momento sublime | 6 | 1.029 | 01/09/2024 - 12:16 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Zé Ninguém | 6 | 2.378 | 01/08/2024 - 12:15 | Português | |
Poesia/Amor | O amor outra vez | 6 | 1.557 | 01/07/2024 - 12:29 | Português | |
Poesia/Desilusão | Levanto-me dessa ilusão | 6 | 1.105 | 01/06/2024 - 11:51 | Português | |
Poesia/Desilusão | O fim de uma paixão | 6 | 1.682 | 01/05/2024 - 19:52 | Português |
Add comment