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Nascentes crescentes
Por canais invisíveis
Caminha a vida
Rumo ao vértice
Em rituais pagãos
Sinal eterno
Sombra tranquila
Cristais duplicam-se
…Despedaçam-se
Nas faces mutantes da lua
Eleva-se o destino
Bebe-se alento no olhar
Mansamente
Vento singelo aragem clara
Espírito puro
Nascentes crescentes
Inesperados encontros
Sorrisos prata
Falam por si
Lenta harmonia
Espalha-se através do tempo
Navegam num planar
Florido desabrochado
Nas aguarelas do destino
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segunda-feira, novembro 2, 2009 - 14:12
Poesia :
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Comentários
Re: Nascentes crescentes
Ana,
E assim é vida eternas nascentes crescentes...
Adorei! :-)
Re: Nascentes crescentes
Lenta harmonia
Espalha-se através do tempo
Navegam num planar
Florido desabrochado
Nas aguarelas do destino
O início e o fechamento do seu poema transmitem que há uma tranquilidade, uma aragem mansa passando pela sua vida. Se esta tranquilidade lhe traz paz, é tudo de bom! Que Deus a conserve, não é?
Senti esta tranquilidade também. beijos
Re: Nascentes crescentes
Anaoelho!
Nascentes crescentes
Lenta harmonia
Espalha-se através do tempo
Navegam num planar
Florido desabrochado
Nas aguarelas do destino
BELEZA DE POEMA!
MarneDulinski