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resignar

resignar.
.
.
.
.
com a pena escrevo
com pena me sinto
se apenas me resigno
ao que escuto no silêcio
do qual és servo

se com mãos de prata
a pena prendo
sem palavras que se refinem
suspiro pelo teu olhar
em que tudo se rege,
tão distintamente
me soube enganar

porém
a lágrima não apaga
o fogo nque arde
nem a pena me valeu
o teu amor perjurou
até a lua me esqueceu.

ana silvestre

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quarta-feira, abril 16, 2014 - 23:38

Poesia :

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annay

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