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Um grito silencioso
Às vezes penso em desistir o bem e seguir rumo à destruição, influências não faltam, mas me mantenho firme.
Posso dizer que não sou totalmente feliz, injustiças ocorrem diariamente perto e longe e mim.
Um fato que me entristece é a divisão injusta desta amplitude territorial que desfrutamos. Divisão insensata. Divisão desumana.
Meus amigos? São os pássaros que habitam as praças.
Meus vizinhos? São os deslumbrantes e gigantescos prédios do centro.
Meu professor é o tempo e minha vida se resume à solidão.
Não tenho hora para dormir, não tenho regras, não tenho obrigações.
O meu coração é obscuro por não encontrar o meu verdadeiro lugar.
Gostaria de acordar com um singelo “Bom Dia!” e dormir com um carinhoso abraço.
Gostaria de ter um cantinho, um lugar onde pudesse descansar.
Agradeço todos os dias a Deus por minha vida, que apesar de triste, é especial e única.
Não conheço o “ser humano”, mas gostaria de compreender suas diferenças.
Deixo escritas minhas humildes palavras, pois sou um morador guiado pelo vento, uma criatura de vida livre, barrado pelo mundo, um anjo das ruas.
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